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OLHO DE HÓRUS

OLHO DE HÓRUS
Tambem conhecido como "Udyat", o Olho de Hórus tem o significado de poder e protenção, relacionado ao Deus Hórus. Era um dos mais poderosos amuletos usados no Egito em tdas as épocas.

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

A DISTRAÇÃO NA 3a IDADE

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Néveo J. Bello

A DISTRAÇÃO NA 3a IDADE

No meu artigo, "Recordar é Viver", publicado dia 08/2/99, no Jornal Tribuna da Imprensa (Rio de Janeiro - RJ), na Página do Jornalista e Vereador Pedro Porfírio, nele recordei e comentei sobre o Carnaval. Falei do Carnaval nos Grupos da 3a Idade porque sempre nestes Grupos, os seus organizadores estão sempre atentos em criar muitas distrações para seus integrantes. Mas depois me lembrei daqueles que não pertencem a nenhum grupo, pouco saem de casa e outros que nem oportunidade tem em sair.
Conheço muita gente assim. Daí vão se encolhendo no sofá, vão diminuindo os amigos, pouca conversa e as vezes vem a depressão. Pensam que não tem mais solução ? Tem sim e muita. Como atuei por nove anos como Psicoterapeuta Holístico tive a felicidade de ajudar várias pessoas a achar graça na vida novamente, usando para isso várias distrações dentro de sua própria casa.
Por enquanto, a primeira coisa a fazer é um exercício mental. Todos os dias procurem um lugar silencioso e durante 5 a 10 minutos, sentados ou deitados calmamente, se possível ouvindo uma música New Age, Valsa ou outro ritmo bem lento, lembrem-se com bastante firmeza de pensamento, no tempo que eram jovens e o que faziam que mais sentiam uma grande alegria. Recordem todos os detalhes destas alegrias, as músicas, os perfumes, os bonitos lugares, etc.. Tragam para o momento presente esta alegria. Viva novamente esta alegria. Sei que não é fácil no começo. Mas, vá jogando fora todos outros pensamentos. Pense só nestas alegrias, só alegrias. Tenho certeza, porque já foi comprovado. Logo irão levantar muito alegres. Porque nós somos aquilo que pensamos. Então pense só em alegria, alegria, alegria. Como diz o velho ditado “Recordar é viver”, recorde então tão somente momentos alegres e viverá alegre.
Brevemente, vou colocar aqui algumas atividades que distraem aquelas pessoas que não podem sair de casa. São várias e muito alegres.
Gostaria de receber dos visitantes desta Página, algumas colaborações, sugestões e até depoimentos que possam ajudar as outras pessoas.

Fico agradecido e aguardo pelo e-mail abaixo:
neveo@terra.com.br

 

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

SÁBADO - CARNAVAL : Confete, Serpentina e... sem Lança-Perfume

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ATENÇÃO: Hoje, Sábado (Carnaval) 18/2/2012 – Reapresento no meu
Blog Vários Assuntos, o Artigo que escrevi há 14 anos que foi publicado
no Site Maturidade de Brasília-DF.

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.Sábado(Carnaval) 21/2/1998.

20,55h.

Por Néveo J. Bello

SÁBADO - CARNAVAL : Confete, Serpentina e... sem Lança-Perfume

Lança-Perfume ? Vovô ? Pergunta minha neta Thamires, de 9 anos. É, interfere meu neto Thiago,(seu irmão) de 12 anos (o primeiro neto). Eu já ouvi falar nisso já por um pai de um colega de Escola, mas não entendi direito, o senhor poderia nos explicar ? Chamando sua prima Marjorie, minha terceira neta, para ouvir o que eu ia dizer a respeito.

Sim meus queridos, pois já faz tanto tempo que ninguém tem paciência para ouvir eu contar uma história, como se fazia antigamente, quero dizer, assim , quando tinha a idade de vocês.

Bem... sobre o Lança-Perfume, que se usava nos Carnavais, assim como o Confete e a Serpentina que vocês já conhecem era um tubo de vidro no começo, depois de metal, porque o de vidro era fácil de se quebrar e machucava as pessoas facilmente, as vezes. Então olhem aqui, assim como estou desenhando neste papel. Tinha mais ou menos uns 10 a 15 centímetros e apertando esta pecinha aqui na ponta, que parece uma pequena alavanca, ela se abria na ponta do tubo que tinha uma borrachinha com um furinho no centro e com a pressão que havia lá dentro espirrava até alguns metros o gostoso perfume.

Bem, muito bem, OK, disseram mais ou menos assim os três mini ouvintes da minha ilustre palestra. Mas... para que servia isto ?

Como, para que servia isto, fiquei espantado. Para se divertir no Carnaval, oras bolas. É que neste ínterim havia me distraído com a chegada de mais três pequenos netos, a Natalie, de 3 anos, irmã da Márjorie e os dois irmãozinhos, Jéssica, de 4 anos e Victor Luiz , de 2 anos. Estes 3 últimos que chegaram com a mãe e tias. (Minhas filhas, lógico). Foi daí que depois do reboliço do encontro dos seis netos, caí na real e me toquei que estava ali antes, justamente para explicar o que era o Lança-Perfumes, que eles nunca viram e por isso logicamente não conheciam.

Assim depois de acalmar os ânimos da criançada, sendo ajudado pelo Thiago, Thamires e Márjorie, os outros três recém chegados também se acomodaram em círculo, à moda antiga, prestando muita atenção na continuação da minha Tese, sobre o ´ bendito Lança-Perfume.

Continuei então: O Lança-Perfume, assim como o Confete e a Serpentina que vocês já conhecem e usam para brincar quando vão nos Bailes Infantis de Carnaval, ele também era usado para nos divertir aos Bailes Carnavalescos e também nas ruas onde havia desfile de Carros Alegóricos, Carros de passeio conversível e até Caminhões todos enfeitados, além dos Carros Alegóricos dos Clubes que desfilavam com as pessoas em cima, cantando e dançando, jogando os confetes e serpentinas para as pessoas que lotavam as calçadas laterais, também para as pessoas que se postavam nas sacadas e janelas dos prédios, que estes também retribuíam, lançando punhados de confete e arremessando as serpentinas para aqueles que passavam. (Neste ponto precisei também explicar o que era Carro Alegórico). Continuando então, expliquei que juntamente com esta brincadeira das Batalhas de Confete e a Serpentina , espirrava-se também o “galã” desta história, o Lança-Perfume, como um gesto de carinho, tanto nas brincadeiras de rua como nos Salões, perfumando a outra pessoa com aquele perfume “gelado”, em seu pescoço, peito, nuca, enfim....Ah ! Já sei, disse rapidamente o Thiago. Já sabe o que retrucou a Thamires. É isso mesmo falou a Márjorie. Daí ficou difícil para eu por ordem no Barraco, com a participação dos três : Natalie, Jéssica e Victor Luiz, cada um com um seu “assunto importante” para ser explicado, que não tinha nada a ver com aquilo que eu estava falando. Mas... criança é mesmo assim... que belezinhas.

Tudo certo agora ? Siiiiiiimmmmmm, responderam.

Então escutem só mais um pouco, que já vou terminar esta história. Siiiimmmmm.

Bem, assim como já aconteceu com tantas coisas que inventaram para ser usado para o bem da humanidade, e vocês irão presenciar isto no decorrer de suas vidas ainda, o nosso querido Lança-Perfume, que tanto prazer nos dava no Carnaval, nos alegrando nas brincadeiras, algumas pessoas maldosas, por puro prazer de judiar de outra pessoa, espirravam o dito cujo, não para brincar, mas para prejudicar, mirando e acertando diretamente nos olhos de outras pessoas. Mesmo eu, meus queridos e santinhos netinhos, na época levei belas jorradas de Lança-Perfume em meus olhos e quero dizer, nem sei como descrever para vocês como ardia, queimava tanto que não se agüentava abrir os olhos e com eles fechados ardia mais ainda. Não se tinha saída, não se enxergava por alguns momentos, posso comparar para vocês como se fosse pimenta nos olhos.

Oras bolas. Isso não é brincadeira. Com isso saía até muita briga.

Foi quando um Homem, chamado Jânio Quadros, munido de poderes para este caso, que começou sua vida profissional como Professor, ingressando na política, se elegeu Vereador em São Paulo, depois Prefeito da Cidade de São Paulo, também Governador do Estado de São Paulo. Chegando à Presidente da República, conseguiu que fosse aprovada uma Lei proibindo o uso do Lança -Perfume, pelo uso indevido e mesmo porque ele próprio já quando ainda moço, a visão em uma das vistas fora prejudicada, porque “alguém espirrou Lança-Perfume nela”.

É por isso que desde então nós não temos mais o lindo e gostoso Lança-Perfume, que como o próprio nome já diz , perfumava as pessoas os Salões e ruas dos nossos Carnavais.

Daí , foram chegando perto de nossa roda de conversa o meu filho caçula, mas já moço feito, as minhas filhas e genros, minha esposa e sogra , convidando para o jantar.

Mas a criançadinha e os maiores ficaram super interessados nesta história e gritavam, conta mais, conta mais...

Bem, eu disse, agora vamos jantar. Vocês querem que amanhã , sentemos novamente aqui e o vovô conte outras histórias ? E gritaram que sim. Então fica combinado, amanhã e todos os dias que for possível, nós nos reuniremos e eu contarei uma nova história que eu vivi. Oba, gritaram! Levantamos, lavamos as mãos, sentamos à mesa para nossa refeição.

Percebi que meus netos, apesar de outros assuntos durante o jantar, continuavam alegres e conversavam entre eles, não sei o que...

Mas eu. Ora eu. Eu estava até já sem fome. Tanta era a minha alegria de poder ter passado alguma coisa para esta nova geração e mais ainda de ter encontrado alguém que parou por algum tempo para me escutar. Porque quase ninguém mais conversa, conta suas histórias, porque os outros estão sempre com pressa, ocupados ou vendo televisão e se falar atrapalha.

Graças ao Bom Deus , agora já tenho a platéia garantida para as próximas reuniões.

Meu Email : neveo@terra.com.br

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Crer ou não crer

CRER

Crer ou não crer

Escrito por Jorge Lordello

Sex, 22 de Julho de 2011 23:35

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No século XVIII existia um hospital americano que tratava de pacientes com artrite, que não conseguiam mais se locomover devido as fortes dores. O tratamento era ineficaz, os enfermos sequer conseguiam ficar em pé.

Certo dia, soou o alarme: fogo, fogo, o prédio está em chamas. Em poucos minutos boa parte dos doentes saíram correndo pelas escadas, causando espanto aos médicos.

Os antigos gregos, na época das olimpíadas, tentavam a todo custo fazer com que seus atletas corressem uma milha em quatro minutos. Chegaram até a colocar leões atrás dos corredores, mas jamais conseguiram. Os especialistas da época chegaram à conclusão de que seria impossível. Centenas de anos se passaram e a marca não era atingida. Anatomistas e fisiologistas deram a seguinte explicação: "Nosso estrutura óssea não permite atingir essa marca, pois a resistência aerodinâmica é muito forte e a força dos pulmões também é inadequada".

No século XX, o atleta Roger Bainnester conseguiu, percorreu uma milha em quatro minutos. Meses depois, mais de 300 atletas de todo mundo realizaram o mesmo feito. Cabe uma pergunta: "O que mudou nesses corredores?" Eles apenas mudaram a maneira de pensar, passaram a acreditar que era possível.

Wilma Rudolph nasceu com 13 tipos de enfermidades; todos os médicos consultados foram unânimes quanto ao diagnóstico: a menina jamais sairia de uma cama. A mãe não se conformou; carregando-a no colo, percorreu diversos hospitais, mas a resposta era sempre a mesma: "Não há cura para sua filhinha". Após muitos anos, encontrou um médico que ensinou uma massagem que dava esperanças de uma remota possibilidade de a menina ficar em pé. Toda a família se pôs a realizar massagens na garotinha, e, depois de muita luta, ela conseguiu se levantar.

Então, a genitora raciocinou: "Quem consegue ficar de pé, consegue também dar um passo". Prosseguiram com as massagens e após vários meses a garotinha conseguiu dar um passo. A mãe pensou: "Quem dá um passo, dá dois". E as massagens continuaram e, num belo dia, ela conseguiu dar dois passinhos". A genitora refletiu então: "Quem dá dois passos consegue andar". Os exercícios continuaram e a filha começou a andar com ajuda de aparelhos. A mulher concluiu: "Quem consegue andar com aparelhos, um dia poderá andar sem eles".

Não preciso terminar a narrativa, pois o leitor já adivinhou o final e deve estar emocionado.

O dramaturgo francês Jean-Baptiste Moliére disse: "Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer".

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Exercício de Processamento do Medo

Exercício de Processamento do Medo

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Por Inelia Benz (ascension101.com)

Você pode fazer este exercício, a qualquer momento, sempre que você sentir medo.
Para melhores resultados, é melhor fazê-lo em um espaço tranquilo e privado, trabalhando através de uma lista de temores que você tenha escrito com antecedência.
Sente-se ou deite-se confortavelmente com as costas retas e feche os olhos.
Inspire profunda e lentamente em seu abdômen, em seguida, expire o mais rápido possível.
Repita, inspire devagar, depois expire o mais rápido possível.
E mais uma vez, inspire devagar e lentamente, e expire para fora rapidamente.
Agora continue respirando em seu próprio ritmo.
Escaneie seu corpo físico da cabeça aos pés, para encontrar a energia do medo.Olhe para o medo. Se você não consegue encontrá-lo, leia um dos itens em sua lista relacionado ao medo e faça a varredura em seu corpo novamente.
Depois de encontrar o medo em seu corpo, basta olhar para ele.
Não tente analisá-lo, basta olhar para ele.
Permita que ele esteja lá.
Permita que ele exista.
Permita que ele cresça e seja.
Pode ser um desconforto físico, como um nó, uma dor, um local de energia, ou através de um pensamento ou de memória, ou pode ser apenas a emoção do medo.
Basta olhar para ele.
Observe-o.
Sinta-o.
Permita que ele esteja aqui.
E diga: "medo, você é bem-vindo aqui."
Bem-vindo aqui.
Bem-vindo medo e deixe-o crescer.
Deixe-o ficar maior e maior.
Permita que ele cresça, e cresça ... tão grande quanto ele pode ir
Que seja tão grande quanto ele pode, possivelmente, ser.
Permita que ele se expresse para você.
Mas não analise.
Simplesmente permita o que vier.
Se forem palavras,
pensamentos,
memórias,
Siga-o se ele se transformar em outra emoção, ou mudar de lugar em seu corpo.
O que quer que ele faça, cumprimente a nova expressão. "Você é bem-vindo aqui, pensamento ... você é bem-vindo aqui emoção, palavras, lembranças, você é bem-vindo aqui medo. "
Você é bem-vindo aqui.
Assista-o. Observe-o.
Agora, permita-se aproximar-se e abraçar o medo, em qualquer expressão que escolheu.
Dê-lhe luz e amor, e permita que ele exista.
Agradeça-lhe por qualquer propósito que teve para você, por estar com você por tanto tempo.
Agora, solte-o na Unidade. Permita que ele volte livre para a Fonte.
Respire profundamente agora.
À medida que você inspira, inspire luz e amor. E conforme expira, permita que a luz e o amor preencham o espaço onde o medo costumava estar.
Agora, simplesmente inspire profunda e lentamente.
Inspire luz e amor, e ao expirar, permita que a luz e amor se expanda por todo o corpo e para fora em seu ambiente.
Agora, faça a varredura em seu corpo de seus dedos do pé até a sua cabeça e veja se há alguma forma de medo que ainda tenha ficado em você. Se for o caso, repita o exercício imediatamente. Se não, você pode usar sua lista para repetir o exercício, ou agora, vá abrindo seus olhos e faça um bom alongamento.

Repita este exercício todos os dias até que não haja mais medo em sua vida.

Fonte = http://despertandodeuses.blogspot.com/2011/12/exercicio-de-processamento-do-medo.html

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sábado, 4 de fevereiro de 2012

LINDO DIA 03/02/2012... é o que te desejo, a minha maneira

LINDO DIA 03/02/2012... é o que te desejo, a minha maneira 

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- Como é possível dar razão ao coração se ele não tem lógica?- questiona a Princesa Menina.

- Filha – responde a Rainha - o Coração não tem lógica, mas tem sensibilidade. E se a questão de escolha entre a mente e o Coração se levanta, dê razão ao Coração, porque a mente é uma criação nossa e está sujeita a erros.

- E o que dirá então do coração, que é somente um órgão físico?

- Ah! Criança então você está falando de um coração físico . Este que bombeia o sangue não é de quem falo não. Falo do Coração Crístico, aquele que é um veículo que te liga ao Divino.

- Sei do que fala. É que este meu Coração vive dizendo que estou sem a razão em querer modificar o comportamento do Príncipe interferindo na privacidade dele.

- E teu Coração tem razão menina. Se você ama uma pessoa, então você não interfere na privacidade dela.A exigência básica do amor é:
"Eu aceito a outra pessoa como ela é".

- Não devo então impor minhas condições? Devo aceitá-lo como ele é?

- Sim filha, se você ama a pessoa, não existem condições.

- É caso para eu pensar. Não aceito de peito aberto algumas atitudes dele. Já conversamos e ele insiste em não mudar.

- Então pense bem no assunto querida. Se você não ama, quem é você para impor condições? Estarem juntos é um aprendizado enorme - em perdoar, em esquecer, em compreender que o outro é tão humano quanto você.

Walkyria Garcia

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De: Walkyria Garcia
Data:
3/2/2012 11:23:17
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