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OLHO DE HÓRUS

OLHO DE HÓRUS
Tambem conhecido como "Udyat", o Olho de Hórus tem o significado de poder e protenção, relacionado ao Deus Hórus. Era um dos mais poderosos amuletos usados no Egito em tdas as épocas.

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

História da cidade de São Paulo-SP === Brasil.

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E agora em 2013 a cidade completa seus 459 anos de idade

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História de São Paulo

      A fundação de São Paulo insere-se no processo de ocupação e exploração das terras americanas pelos portugueses, a partir do século XVI. Inicialmente, os colonizadores fundaram a Vila de Santo André da Borda do Campo (1553), constantemente ameaçada pelos povos indígenas da região. Nessa época, um grupo de padres da Companhia de Jesus, da qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalaram a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga onde encontraram "ares frios e temperados como os de Espanha" e "uma terra mui sadia, fresca e de boas águas". Do ponto de vista da segurança, a localização topográfica de São Paulo era perfeita: situava-se numa colina alta e plana, cercada por dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú.

      Nesse lugar, fundaram o Colégio dos Jesuítas em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual iniciou-se a construção das primeiras casas de taipa que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.

      Em 1560, o povoado ganhou foros de Vila e pelourinho mas a distância do litoral, o isolamento comercial e o solo inadequado ao cultivo de produtos de exportação, condenou a Vila a ocupar uma posição insignificante durante séculos na América Portuguesa.

      Por isso, ela ficou limitada ao que hoje denominamos Centro Velho de São Paulo ou triângulo histórico, em cujos vértices ficam os Conventos de São Francisco, de São Bento e do Carmo.

      Até o século XIX, nas ruas do triângulo (atuais ruas Direita, XV de Novembro e São Bento) concentravam-se o comércio, a rede bancária e os principais serviços de São Paulo.

      Em 1681, São Paulo foi considerada cabeça da Capitania de São Paulo e, em 1711, a Vila foi elevada à categoria de Cidade. Apesar disso, até o século XVIII, São Paulo continuava como um quartel-general de onde partiam as "bandeiras", expedições organizadas para apresar índios e procurar minerais preciosos nos sertões distantes. Ainda que não tenha contribuído para o crescimento econômico de São Paulo, a atividade bandeirante foi a responsável pelo devassamento e ampliação do território brasileiro a sul e a sudoeste, na proporção direta do extermínio das nações indígenas que opunham resistência a esse empreendimento.

      A área urbana inicial, contudo, ampliou-se com a abertura de duas novas ruas, a Líbero Badaró e a Florêncio de Abreu. Em 1825, inaugurou-se o primeiro jardim público de São Paulo, o atual Jardim da Luz, iniciativa que indica uma preocupação urbanística com o aformoseamento da cidade.

      No início do século XIX, com a independência do Brasil, São Paulo firmou-se como capital da província e sede de uma Academia de Direito, convertendo-se em importante núcleo de atividades intelectuais e políticas. Concorreram também para isso, a criação da Escola Normal, a impressão de jornais e livros e o incremento das atividades culturais.

      No final do século, a cidade passou por profundas transformações econômicas e sociais decorrentes da expansão da lavoura cafeeira em várias regiões paulistas, da construção da estrada de ferro Santos-Jundiaí (1867) e do afluxo de imigrantes europeus. Para se ter uma idéia do crescimento vertiginoso da cidade na virada do século, basta observar que em 1895 a população de São Paulo era de 130 mil habitantes (dos quais 71 mil eram estrangeiros), chegando a 239.820 em 1900!). Nesse período, a área urbana se expandiu para além do perímetro do triângulo, surgiram as primeiras linhas de bondes, os reservatórios de água e a iluminação a gás.

      Esses fatores somados já esboçavam a formação de um parque industrial paulistano. A ocupação do espaço urbano registrou essas transformações. O Brás e a Lapa transformaram-se em bairros operários por excelência; ali concentravam-se as indústrias próximas aos trilhos da estrada de ferro inglesa, nas várzeas alagadiças dos rios Tamanduatey e Tietê. A região do Bexiga foi ocupada, sobretudo, pelos imigrantes italianos e a Avenida Paulista e adjacências, áreas arborizadas, elevadas e arejadas, pelos palacetes dos grandes cafeicultores .

      As mais importantes realizações urbanísticas do final do século foram, de fato, a abertura da Avenida Paulista (1891) e a construção do Viaduto do Chá (1892), que promoveu a ligação do "centro velho" com a "cidade nova", formada pela rua Barão de Itapetininga e adjacências. É importante lembrar, ainda, que logo a seguir (1901) foi construída a nova estação da São Paulo Railway, a notável Estação da Luz.

      Do ponto de vista político-administrativo, o poder público municipal ganhou nova fisionomia. Desde o período colonial São Paulo era governada pela Câmara Municipal, instituição que reunia funções legislativas, executivas e judiciárias. Em 1898, com a criação do cargo de Prefeito Municipal, cujo primeiro titular foi o Conselheiro Antônio da Silva Prado, os poderes legislativo e executivo se separaram.

      O século XX, em suas manifestações econômicas, culturais e artísticas, passa a ser sinônimo de progresso. A riqueza proporcionada pelo café espelha-se na São Paulo "moderna", até então acanhada e tristonha capital.

Trens, bondes, eletricidade, telefone, automóvel, velocidade, a cidade cresce, agiganta-se e recebe muitos melhoramentos urbanos como calçamento, praças, viadutos, parques e os primeiros arranha-céus.

      O centro comercial com seus escritórios e lojas sofisticadas, expõe em suas vitrinas a moda recém lançada na Europa. Enquanto o café excitava os sentidos no estrangeiro, as novidades importadas chegavam ao Porto de Santos e subiam a serra em demanda à civilizada cidade planaltina. Sinais telegráficos traziam notícias do mundo e repercutiam na desenvolta imprensa local.

Nos navios carregados de produtos finos para damas e cavalheiros da alta classe, também chegavam os imigrantes italianos e espanhóis rumo às fazendas ou às recém instaladas indústrias, não sem antes passar uma temporada amontoados na famosa hospedaria dos imigrantes, no bairro do Brás.

      Em 1911, a cidade ganhou seu Teatro Municipal, obra do arquiteto Ramos de Azevedo, celebrizado como sede de espetáculos operísticos, tidos como entretenimento elegante da elite paulistana.

      Na década de 20, a industrialização ganha novo impulso, a cidade cresce (em 1920, São Paulo tinha 580 mil habitantes) e o café sofre mais uma grande crise. No entanto, a elite paulistana, num clima de incertezas mas de muito otimismo, frequenta os salões de dança, assiste às corridas de automóvel, às partidas de foot-ball, às demonstrações malabarísticas de aeroplanos, vai aos bailes de máscaras e participa de alegres corsos nas avenidas principais da cidade. Nesse ambiente, surge o irrequieto movimento modernista. Em 1922, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Luís Aranha, entre outros intelectuais e artistas, iniciam um movimento cultural que assimilava as técnicas artísticas modernas internacionais, apresentado na célebre Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal.

      Em 1933, foi criada a Escola Livre de Sociologia e Política, destinada a formar técnicos para a administração pública; em 1934, Armando de Salles Oliveira, interventor do Estado, inaugurou a Universidade de São Paulo; em 1935, o Município de São Paulo ganhou, na gestão do prefeito Fábio Prado, o seu Departamento de Cultura e de Recreação.

Nesse mesmo período, a cidade presenciou uma realização urbanística notável, que testemunhava o seu processo de "verticalização": a inauguração, em 1934, do Edifício Martinelli, maior arranha-céu de São Paulo, à época, com 26 andares e 105 metros de altura!

      Na década de 40 o prefeito Prestes Maia colocou em prática o seu "Plano de Avenidas", com amplos investimentos no sistema viário. Nos anos seguintes, a preocupação com o espaço urbano visava basicamente abrir caminho para os automóveis e atender aos interesses da indústria automobilística que se instalou em São Paulo em 1956.

      Em 1954, São Paulo comemorou o centenário de sua fundação com diversos eventos, inclusive a inauguração do Parque Ibirapuera, principal área verde da cidade, que passou a abrigar edifício diversos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

      Nos anos 50, inicia-se o fenômeno de "desconcentração" do parque industrial de São Paulo que começou a se transferir para outros municípios da Região Metropolitana (ABCD, Osasco, Guarulhos, Santo Amaro) e do interior do Estado (Campinas, São José dos Campos, Sorocaba).

      A população da metrópole paulistana cresceu na última década, de cerca de 10 para 16 milhões de habitantes.

Fonte: Departamento do Patrimônio Histórico/www.prodam.sp.gov.br/dph/historia/

Fonte = http://www.mulherdeclasse.com.br/HistoriaDeSaoPaulo.htm

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OBS: A foto foram adicionadas por mim/Fonte: Google.

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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Um pequeno passo depois do outro

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Um pequeno passo depois do outro

"Cicatrizes podem não ser belas, mas são mais úteis do que medalhas."
Marcio Kühne

"FOI uma das ocasiões mais felizes da minha vida, conta Randi Ketchum de 36 anos, "tinha 29 anos e acabava de me formar, apesar de ter dois empregos, ser esposa e mãe. Meus pais e meu filho de 5 anos estavam na plateia quando subi ao palco da Universidade para receber o diploma. Estava empolgadíssima e orgulhosa por iniciar uma nova carreira de professora e contribuir com o bem-estar da minha família. Mas, quando voltei para casa, havia um bilhete do meu marido, escrito nas costas de um envelope. Dizia, basicamente, que ele fora buscar as roupas e que não voltaria. Vínhamos enfrentando problemas, mas o tom definitivo do bilhete foi um choque. Ele limpara a conta bancária. Estávamos endividadíssimos. Eu deixara os empregos anteriores para procurar trabalho como professora. Além disso, estava grávida de oito meses. P ara mim, tudo desmoronou naquela noite. Estava envergonhada, assustada e zangada, achando que fracassara. Mas tinha o meu filho e estava prestes a trazer ao mundo uma nova vida, e, apesar da minha tristeza, tinha de seguir em frente. Na manhã seguinte, acordei (em termos literais e figurativos), pus os pés no chão, preparei o café da manhã e, basicamente, fiz tudo o que sempre fazia. Usei a rotina para me manter ocupada. Depois de passar seis anos nas forças armadas, acho que posso dizer que me senti de volta à instrução, como todos os bons soldados em situações difíceis. Um pequeno passo depois do outro, foi assim que me recuperei. E nos sete anos que se passaram desde então, continuei avançando. Consegui emprego como professora do maternal, fiz mestrado em Educação e vi meus filhos chegarem aos 12 e aos 7 anos. É claro que preferia que nunca tivessem de passar por aquilo, mas quando olho para trás fico contente pelo que aconteceu naquela época. A dificuldade me ajudou a me encontrar, a encontrar a minha voz muito mais cedo. Ela me ajudou a ficar independente, confiante e forte, coisas que espero ter ensinado aos meus filhos."

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Em 22 anos, Marcio Kühne já palestrou para mais de 540 mil pessoas em mais de 150 cidades.

Palestras Motivacionais em Congressos Empresariais, Educacionais, Semanas Acadêmicas, Convenções de CDL, Sindicatos e Associações Comerciais.

www.marciokuhne.com.br | Tel. (47) 3222.1437 | contato@marciokuhne.com.br

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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Émile Coué

Émile Coué

 

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Émile Coué

"Todos os dias, sob todos os pontos de vista,
eu vou cada vez melhor!" [...]
[Émile Coué]

 

Émile Coué (Troyes, França, 26 de fevereiro de 1857 – Nancy, França, 2 de julho de1926), era membro da tradicional nobreza da Bretanha e foi um notável e instigante psicólogo e farmacêutico, que introduziu métodos de psicoterapia, cura e auto-tratamento, baseados em auto-sugestão ou auto-hipnose.

Vida e obra

Nascido na França, Émile Coué descendia da nobreza da Bretanha. Chamado "o pai do condicionamento aplicado" — expressão controvertida —, Coué aprendeu hipnose com Ambroise-Auguste Liébault (fundador da "Escola de Nancy"). Em 1913 fundou a "Sociedade Lorraine de Psicologia Aplicada". Seu livro Auto-maestria por auto-sugestão consciente, causou enorme sensação quando da publicação na Inglaterra, em 1920 e nos Estados Unidos, em 1922.

O "Método Coué"

Coué introduziu um novo método, o estímulo do self pela auto-sugestão consciente. Modificou a teoria de Abade Faria, ao propor que a auto-sugestão flui da mente, mas um primeiro estímulo pessoal a aciona. Ao repetir palavras ou imagens como auto-sugestão à própria mente subconsciente, a pessoa pode condicioná-la, e, então, a mente condicionada produzirá um comando autogênico quando necessário. Seu mantra familiar, "Todos os dias, sob todos os pontos de vista, eu vou cada vez melhor" (Tous les jours à tous points de vue je vais de mieux en mieux), às vezes é conhecido como Coueísmo, ou Método Coué. O método depende em parte da repetição rotineira de uma fórmula (princípio da auto-sugestão), obedecendo espécie de ritual, no inicio do dia (ao despertar) e no final do dia (antes de adormecer).

Coué dizia que nunca curou ninguém, apenas ensinava as pessoas a se curar. Porém, não há duvida de que tais curas aconteceram de fato — estão bem documentadas — mas o método Coué praticamente desapareceu desde a sua morte, em 1926. Algumas vezes se diz que se esse método fosse tão complexo apenas especialistas poderiam aprender a praticá-lo e certamente não continuaria sendo usado até hoje, mas é um método simples e todos podem aprender a praticá-lo. Sua essência está no Controle Mental. Nele há dois princípios básicos: 1. Só se pode pensar numa coisa de cada vez, e 2. Quando se concentra num pensamento, esse pensamento torna-se verdade porque o corpo o transforma em ação.

Fonte = Pesquisa no Google/Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

(Minha nota a título de informação: O brasileiro de difundiu esta frase/mantra a seguir foi Omar Cardoso)

 

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Omar Cardoso

Omar Cardoso foi, por muito tempo, o maior astrólogo do Brasil. Ele nasceu em Ribeirão Preto, em 1921, e seu nome de batismo era Homar Henrique Nunes. Ele começou a estudar astrologia ainda garoto, adolescente, por influência de seu pai, que se chamava Sadi Nunes. Como locutor de rádio estreou aos 19 anos, na Rádio Espírita, e logo passou para a Rádio São Paulo,onde ficou por muitos anos. Teve crescentes índices de audiência. Ele era também um precursor do positivismo, Iniciava todos os seus programas de rádio , com a frase:"Todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou cada vez melhor". Ele trabalhou em diversos jornais paulistas, em diversas emissoras de rádio e de televisão . Suas previsões eram respeitadas em todo o território nacional e ele o fazia principalmente pelo programa"Bom Dia Mesmo". E seu horóscopo anual atingia a incrível tiragem de 300.000 exemplares. E ele também escrevia em 140 jornais. Liderava ainda um grupo empresarial, responsável pela produção de chaveiros, brindes, adesivos, e horóscopos computadorizados,usando a astrologia como instrumento de vendas e que eram distribuídos em todo o território nacional.
Em 1977, com a saúde abalada, Omar Cardoso montou um estúdio em sua chácara, perto de Campinas, onde gravava seus programas de rádio, que estavam sendo transmitidos pela Rádio Bandeirantes. Mas ele veio a falecer em 22 de novembro de 1978, aos 57 anos de idade.

Fonte = http://pt.wikipedia.org/wiki/Omar_Cardoso

OBS: Breve pesquisa realizada por mim, sobre o assunto acima para servir de orientação e citação dos nomes
        do autor Émile Coué e do maior divulgador brasileiro Omar Cardoso como fonte e inicio para amigos que
        me pediram para que eles possam se aprofundar mais na auto-sugestão consciente.
      Néveo J. Bello.

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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

LINDO DIA 10/01/2013 ... é o que te desejo, a minha maneira

 

Assunto: [energia_cristica] **LINDO DIA 10/01/2013 ... é o que te desejo, a minha maneira


 

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reino33

- Hoje aniversaria o Príncipe Menino. É interessante notar que quando mais o tempo passa igualam-se as idades – diz a Princesa Menina.

- Explique melhor querida, por favor – diz a Rainha Menina.

- O Príncipe Menino é mais jovem do que eu. Uma diferença de anos até. E com o passar do tempo vamos nos aproximando não somente mentalmente como fisicamente.

- Filha, a idade é só o resultado da soma dos anos vividos desde o dia do nascimento: o estado de espírito é que revela quem é jovem, quem é moderno, quem é bobalhão.

- Sei disso Rainha. Mas é uma coisa que sempre me incomodou.

- Casais com grande diferença de idade já não são raros, até porque não existe um comportamento padrão para cada fase da vida: aos 15 você é babaca, aos 21 é responsável, aos 30 é liberal, aos 40 é careta, aos 60 é um velho. Quem disse? Você pode ser um chato aos 20 e extremamente divertido com 50.

- Convenções sociais Rainha. Uma das que atrapalham o viver. Muitas vezes fui questionada a respeito. Perguntavam se ele não seria infantil.

- Minha linda, infantil, pra mim, é se drogar, fazer pega de carro e seguir os mandamentos de uma única tribo. Classifico de maduros os educados, os ecléticos, os bem informados e bem humorados. Pode-se segmentar esses comportamentos por idade? Quem tem o poder de fazer esse cálculo senão vocês mesmos? Pense nisso!

Walkyria Garcia

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sábado, 5 de janeiro de 2013

LINDO DIA 05/01/2013

 

Assunto: [energia_cristica] **LINDO DIA 05/01/2013 ... é o que te desejo, a minha maneira

 

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reino153

- Diz a Rainha Menina :Conheçam esta Verdade maravilhosa que nos foi ensinada por Buda:

"O ódio não destrói o ódio, só o Amor destrói o ódio. Sede como o sândalo, que perfuma o machado que o corta."

- Não há nada mais poderoso que o Amor – responde o Príncipe Menino. E continua : É só pela evolução e o aperfeiçoamento mental que podemos descobrir os segredos desta força maravilhosa, designada sob o nome de Amor.

- Sim criança. É do Amor que nasce a vida, e é pelo Amor Divino que tudo existe. O Amor é  o fundamento dos mundos e a fonte de todos os seres viventes.

- Rainha, tem sentido acreditarmos que o sentimento que antecede o Amor é a paixão?

- Não Menino. O Amor é a força que impele o Universo; é ele que alimenta o Desejo e a Criação. A Vida é o Divino ímpeto do Amor. O Amor é o segredo de toda a Vida, a chave da imortalidade; porém a luxúria e a paixão são os caminhos da morte.

- E isso que dizem que o verdadeiro Amor perdoa?

- Dizem mesmo, mas não é verdade. O Amor que perdoa é o Amor egoísta, limitado e humano. O verdadeiro Amor não perdoa e nem deixa de perdoar, pois fecha seus olhos às imperfeições do ser amado, para só ver as suas qualidades. O  Amor ilimitado e completamente livre de egoísmo vence todos os obstáculos, e  sempre se faz amar; porém o amor egoísta gera, mais cedo ou mais tarde, o ódio, o desprezo e o nojo. O Amor é o caminho mais puro, mais divino e mais elevado da reintegração  no Absoluto.

- Então podemos dizer que o Amor é uma emoção divina?

- É errado criança. O Amor não é uma emoção, mas sim um princípio essencial do Ser, o qual, como gerador de vida, penetra todas as coisas e é tudo. A Vontade pode governar todas as coisas exceto o Amor, porque o Amor é Deus e Deus não está sujeito à autoridade. O Amor deve nascer na Alma e ser da Alma. Deve ser uma chama dupla, isto é, deve encontrar seu complemento em outra Alma, de que é par preestabelecido, antes de poder realizar suas mais altas possibilidades.

- Igual ao seu Amor pelo Rei Menino?

- Pode ser criança. Mas atente que para que o Amor compartilhado com outra Alma possa sobreviver e se tornar frutífero, é imprescindível a confiança. O que destrói a confiança é a mentira, que mata a segurança.

Walkyria Garcia

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Recebi da minha amiga Walkyria Garcia.

De: Walkyria Garcia
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