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OLHO DE HÓRUS

OLHO DE HÓRUS
Tambem conhecido como "Udyat", o Olho de Hórus tem o significado de poder e protenção, relacionado ao Deus Hórus. Era um dos mais poderosos amuletos usados no Egito em tdas as épocas.

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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

LINDO DIA 26/02/2013... é o que te desejo, a minha maneira

Assunto: [energia_cristica] **LINDO DIA 26/02/2013... é o que te desejo, a minha maneira

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- Mais uma novidade da Princesa Alegria! Veja como ela vem correndo. Nem imagino como vai parar essa correria...

- Nem eu Rainha Menina. Esta princesa está sempre aprontando alguma. Onde será que ela foi?

- Foi colher alecrim. Tem um aroma delicioso e servirá também para abreviar a dor que fatalmente ela sentirá ao cair nesta velocidade.

- Alecrim serve para ferimentos Rainha?

- Sim, o alecrim tem várias utilidades. Entre elas podemos citar que é digestivo e sudorífero. Ajuda a assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual. É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e estafa e, ainda, para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado.

- Puxa, que planta maravilhosa. Sabe qual é sua origem?

- Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim: Quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas. O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu cálice. O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar o menino. Cansada, Maria parou à beira do rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas roupinhas. Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las. 'O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais'. Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã. "Obrigada, gentil alecrim! disse Maria. Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que estou usando. E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos. Eu abençoo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de santidade e emanarão alegria."

- Que perfeição. Será que funciona mesmo para tudo isso?

- Para tudo isso e mais. Rotineiramente eu tomo o chá e me banho com água de alecrim para limpar meus corpos astrais e fortalecê-los. Aliás, vamos socorrer a Princesa Alegria e em seguida irei tomar meu banho com alecrim.

Walkyria Garcia

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De: Walkyria Garcia
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Eu acho que já vivi isso antes! A ciência por trás do déjà vu.


Nem todo mundo experimenta a sensação estranha, mas a maioria das pessoas sim.

Eu acho que já vivi isso antes! 

A ciência por trás do déjà vu.


Segundo Cleary, nem todo mundo experimenta a sensação, mas a maioria das 
pessoas sim.
Talvez seja um curto-circuito no cérebro. Ou uma memória distante que 
escorregou para o presente. Ou as duas coisas e algo mais. Seja qual for o caso,
 o déjà vu não é apenas um sentimento estranho e irrelevante na vida: a melhor 
compreensão do fenômeno quase certamente levará a uma melhor compreensão 
de como nosso cérebro funciona.
Akira O’Connor, que estuda déjà vu na Universidade de St. Andrews, na
 Escócia, afirma que os jovens, da adolescência a meados dos 20 anos, 
experimentam mais déjà vu. Pessoas cansadas também têm a sensação 
com mais frequência, como aqueles que viajam muito. Mesmo com muitos 
mais anos armazenados em seus bancos de memória, as pessoas mais velhas 
não são tão propensas a déjà vu.
Quando a maioria de nós sente um déjà vu, achamos um pouco esquisito 
ou mesmo significativo – quem nunca pensou que poderia ser uma lembrança 
de uma vida passada?
A maioria simplesmente continua com seu dia. Outros não são tão sortudos: 
algumas pessoas sofrem de déjà vecu, uma sensação de já ter vivido antes.
“Parece louco, até divertido, mas na realidade é extremamente inquietante e 
muda drasticamente o comportamento das pessoas”, conta O’Connor. 
“As pessoas acham que experimentam a sensação mais fortemente com novas 
experiências. Como eles acham essa situação inquietante, tendem a evitar a
 novidade, com a triste consequência de que podem retirar-se do mundo para 
um pequeno universo de familiaridade, assistindo reprises de filmes e programas
 de TV o tempo todo porque isso lhes traz menos angústia”, explica.
Não há nenhum tratamento para pessoas com essa condição, que é muitas
 vezes relacionada com problemas de memória e envelhecimento.
Mas como pode ter um tratamento se não há nem uma compreensão clara 
do que causa o déjà vu e sentimentos relacionados a ele?
Cleary afirma que algumas possíveis causas da sensação estranha incluem erros 
na forma como o cérebro processa o mundo que nos rodeia ou breves disfunções 
neurológicas, como uma atividade cerebral espontânea que desencadeia um 
sentimento inadequado de familiaridade, ou uma pequena convulsão. Também,
 múltiplas causas podem trabalhar juntas.
Por enquanto, os pesquisadores estão encontrando novas maneiras de analisar 
o déjà vu. Cleary está usando realidade virtual para ver se pode acionar o 
sentimento nas pessoas e descobrir exatamente o que em uma “cena” faz o 
déjà vu acontecer. Já se sabe que visão não é necessária, pois pessoas cegas 
têm déjà vu também.
“Os pesquisadores precisam descobrir o que causa a desconexão entre o 
sentimento de que algo é familiar, e saber que esse algo não pode ser familiar”, 
diz O’Connor. “Quero entender quais partes do cérebro estão associadas 
com o sentimento de familiaridade e quais partes estão associadas com o saber 
que algo deve ou não deve evocar memórias”, conta.
E você, já teve um déjà vu? Como foi?
[MSN]

Fonte = http://hypescience.com/?p=58170

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domingo, 17 de fevereiro de 2013

Idosa sofre da síndrome dos ouvidos musicais. Entenda

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Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 2013

Idosa sofre da síndrome dos ouvidos musicais. Entenda

Inglaterra -  Cath Gamester, 84, tem a síndrome do ouvido musical, uma condição que faz com que ela ouça ininterruptamente meia dúzia de músicas ao mesmo tempo. Ela começou a sofrer da condição em 2010. Aposentada, Cath, que vive em Liverpool, na Inglaterra, pensou que o culpado fosse um vizinho barulhento.

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A música não para de tocar nos ouvidos de Cath Gamester. Senhora de 84 anos sofre da síndrome dos ouvidos musicais |
Foto: Reprodução Internet

"Quando eu acordei pela manhã, ouvi a música "God save the Queen". Eu pensei que fosse uma música que meu vizinho estivesse escutando", disse ela. A lista de músicas ouvidas pela senhora inclui Silent Night (Noite Feliz, em tradução livre), Abide with Me, You'll Never Walk Alone, Land of Hope e Glory. Desde então, ela não para de ouvir essas músicas.

"Ouço todo tempo, também, a música Happy Birthday e parece que eu estou dando Feliz Aniversário a alguém o tempo inteiro. Eu odeio isso!" disse ela. "Também ouço um tenor, a voz de um homem. É uma voz bonita e alta, no fundo há uma música", contou Cath.

Cath não é a única que sofre com a doença. A rara condição afeta uma em cada 10 mil pessoas com mais de 65 anos. A senhora de 85 anos disse que desenvolveu a doença depois de tomar anti-depressivo para lidar com a morte de sua irmã Maria. Ela parou de tomas os comprimidos, mas as músicas continuaram.

O psiquiatra Nick Warner disse que o zumbido não tem nada a ver com problemas no ouvido. "Nós descobrimos que uma grande quantidade de pessoas que sofriam da condição ouviam hinos e cânticos de Natal, particularmente, o hino "fica comigo de novo e de novo". Ele foi ouvido por 50% das pessoas que sofrem da doença no País de Gales, no Reino Unido.

"É um hino muito reconfortante. Você tem que se perguntar se há algo gerando esta necessidade de segurança quando se está ficando mais velho. É preciso perceber se você não está sozinho ou inseguro", disse o médico. No entanto, outros pesquisadores especulam a tese de que o cérebro possa responder a um declínio na audiência, ligando a lacuna com a música bem conhecida pelo doente.

O compositor romântico Robert Schumann sofria da doença. Ele relatou que ouvia um "coro angelical" sendo cantado para ele. Infelizmente, não há cura para a doença, embora Warner diga que se distrair, socializar e ouvir músicas diferentes possa ajudar.

Toda vez que escutava as músicas, Cath começava a falar mais alto e a gritar "cala a boca". Depois de um tempo, ela aprendeu a lidar com sua condição. Hoje, ela fala sobre a doença para ajudar a superar o estigma de que ela está ligada à problemas da audição.

Pessoas com doenças mentais, como a esquizofrenia podem sofrer de alucinações auditivas psiquiátricas. Estes tendem a ouvir vozes ao invés de músicas e costumam falar com ou sobre a voz.

Aqueles com a síndrome dos ouvidos musicais têm uma experiência de alucinações auditivas não-psiquiátricas - que são músicas ou palavras não significativas para a pessoa.

"Eu digo para as pessoas pobres que são como eu para não se preocuparem muito com isso, para conseguirem levar uma vida e se divertir tanto quanto você pode ser feliz", disse Cath. As informações são do Sun.

Fonte = http://odia.ig.com.br/portal/cienciaesaude/idosa-sofre-da-s%C3%ADndrome-dos-ouvidos-musicais-entenda-1.527461

Assuntos postado no meu Mural do Facebook pela minha amiga Dra. Isabella Grandi com referência a este link da reportagem.

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sábado, 16 de fevereiro de 2013

POR QUE PASSARINHOS NÃO BICAM CARAMBOLAS???


Que notícia estranha !.

POR QUE PASSARINHOS
NÃO BICAM CARAMBOLAS??? 

MUITO IMPORTANTE




PASSARINHO NÃO BICA  CARAMBOLA

A Câmara de Vereadores da cidade de Jaú, no 
interior de São Paulo, aprovou por unanimidade 
um projeto do vereador José Mineiro de 
Camargo (PSB) que obriga estabelecimentos 
como lanchonetes, bares, restaurantes, hospitais 
e repartições públicas municipais a fixarem 
cartazes alertando para o risco do consumo da 
carambola e do suco da fruta. A carambola tem 
uma toxina que pode matar portadores de 
insuficiência renal. A lei, que também 
estabelece aos donos de estabelecimentos que 
evitem a venda da fruta a pessoas quetenham 
complicações renais, vigora há menos de dois meses.
É mais um alerta do que uma proibição às pessoas que têm 
 insuficiência renal, para que não venham a sofrer as conseqüências.


A carambola tem uma neurotoxina que, se não for 
filtrada, vai direto para o sangue.
Se o paciente portador de insuficiência renal 
comer a fruta, ele deve contar ao médico, pois 
corre o risco de entrar em coma e morrer, se não 
fizer hemodiálise.
O rim normal filtra a toxina, afirmou o vereador. 
Depois de contar que pesquisou o assunto, 
Camargo disse que os diabéticos também correm 
risco e que 99% da população desconhece os 
 danos causados pela carambola.


O médico Eduardo Martins Rebec, nefrologista do 
setor de hemodiálise da 

Santa Casa de Jaú, confirma o risco no consumo 
da fruta. Há risco de morte, sim.
O rim de quem tem insuficiência renal não consegue 
eliminar a toxina, que se acumula no sangue e 
acomete o sistema nervoso central. Se o portador 
de insuficiência renal ingerir a carambola, pode 
ter convulsões e entrar em coma com risco de óbito, 
alerta. Para remover a toxina, é feita uma 
hemodiálise de urgência.

ATENÇÃO: O ASSUNTO É 
 MUITO SÉRIO

Eu soube da periculosidade da carambola quando, 
em janeiro de 2010, minha esposa esteve 
internada no Hospital  Albert Einstein, em São Paulo. 
Na prescrição de sua dieta, estava 
explicitamente recomendado que pacientes 
portadores de insuficiência renal não deveriam 
consumir esta fruta.

Moacyr Mansur

TOXINA DA CARAMBOLA...(links no 
final da noticia)

Sei disto já faz tempo, pois meu pai 
 ficava 
repetindo:
"É muito estranho, porque os passarinhos 
não bicam 
as carambolas,
mesmo quando estão bem maduras?"


Não deixem de ler mais informações no link 


indicados a seguir:
http://www.todafruta.com.br/portal/icNoticia

Aberta.asp?idNoticia=8327


 BLOG VÁRIOS ASSUNTOS

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013


Carnaval: A origem da maior festa brasileira

Por Marcelo Ribeiro em 12.02.2013 as 0:43

Tem gente que gosta de pular carnaval e tem aqueles que gostam de ficar sossegada, talvez lendo e aprendendo… sobre o carnaval.
O carnaval tem origem na Grécia entre 600 a 520 a.C. Era uma celebração de gratidão aos deuses. Cerca de mil anos depois a igreja católica “importou” a festa que passou a ser marcada pelo “adeus à carne”, em latim carne vale, ou seja, carnaval. Mas a festa como conhecemos atualmente surgiu no século 19 e teve Paris como principal inspiração para as demais comemorações carnavalescas do mundo: com fantasias e desfiles.
O Rio de Janeiro, que está no Livro Guiness dos Recordes como sede do maior carnaval do mundo, adotou o mesmo estilo. A diferença é que o carnaval carioca moderno com escolas de samba criou seu próprio gênero da festa que foi exportado para o resto do Brasil, Tóquio e Helsinque.
A festa de carnaval que a igreja católica implantou antecedia a Quaresma, um período de jejum e privações que iniciava na quarta-feira de cinzas. O carnes vales seria o fim do período de fartura e deleite dos sentidos. O carnaval então simboliza o fim dos prazeres da carne.
A terça-feira de carnaval em francês é conhecida como Mardi Gras e o último dos dias “gordos”. Mardi Gras é um outro nome utilizado para carnaval em outras partes do mundo.
O carnaval de hoje é fichinha para o da Roma Antiga que durava sete dias durante o mês de dezembro e era marcado pela busca de prazeres interminável. O comércio fechava, os escravos recebiam liberdade temporária e havia menos restrições morais. O Saturnalicius princeps, um rei simbólico era eleito. Esta tradição possivelmente deu origem ao Rei Momo.



sábado, 2 de fevereiro de 2013

Por que cortar o rabo de seu cachorro é uma péssima ideia

Por que cortar o rabo de seu cachorro é uma péssima ideia

Por Natasha Romanzoti em 28.01.2013 as 13:15

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Existem várias maneiras dos seres humanos compreenderem as intenções e sentimentos dos cães: através de seu latido, da maneira como inclinam a cabeça, do movimento de suas patas dianteiras, e, é claro, da abanação frenética de sua cauda.

A maioria dos proprietários de cães sabe ler seus companheiros caninos muito bem, graças a esses sinais. Não é nenhuma surpresa, portanto, que a prática de cortar a cauda de cães (caudotomia) tenha um efeito profundo sobre sua capacidade de se comunicar – e não só conosco, mas também (e principalmente) com outros cães.

Um estudo recente publicado na revista PLOS notou que a falta de uma cauda longa pode afetar seriamente a vida social de um cão.

Segundo a autora Emily Anthes, esse procedimento bárbaro de cortar vários centímetros da cauda de um cachorro, muitas vezes sem anestesia, pode também dificultar a sua capacidade de transmitir suas intenções para outros cães.

Anthes reviu uma pesquisa conduzida por biólogos da Universidade de Victoria, do Canadá, em que os cientistas procuraram por anomalias comportamentais potenciais causadas pelo comprimento da cauda de um cão.

Os pesquisadores usaram um cão robótico caracterizando ou uma cauda longa ou curta, e o expuseram a 492 cães em um parque.

Além do comprimento da cauda variável, o cão robótico foi feito para abanar a cauda ou mantê-la parada. Assim, há quatro diferentes condições em que o cão robótico foi apresentado a seus “colegas”: cauda curta parada, cauda curta abanando, cauda longa parada e cauda longa abanando.

Os pesquisadores documentaram e estudaram as várias maneiras que os cães sem coleira interagiram com o cão robô.

A primeira coisa que eles notaram foi que os cães menores quase sempre se aproximavam com cautela do cão robô. Já entre cães de tamanhos iguais ou maiores, diversos comportamentos interessantes surgiram.

Estes cães eram mais propensos a se aproximar do modelo robótico quando ele tinha uma cauda longa em movimento. Nesse caso, eles interagiram com o robô 91,4% do tempo.

Isso faz sentido porque a longa cauda era flexível: o movimento simulado pareceu se assemelhar ao de uma cauda balançando de um cão real. Este tipo de movimento solto é muitas vezes visto um convite para se aproximar, brincar; um sinal social de que o cão com a cauda abanando não é uma ameaça ao outro cão.

Por outro lado, um cão com a cauda perfeitamente parada não está emitindo esses óbvios sinais de “vem cá brincar”. Os cães de grande porte se aproximaram do cão robô com uma longa cauda parada com uma frequência significativamente menor: 74,4% do tempo.

Quando os pesquisadores trocaram a cauda longa pela curta, estas preferências desapareceram.

Cães grandes abordaram o robô de cauda curta abanando com quase a mesma frequência que abordaram o cão com a cauda imóvel (85,2% e 82,2% das vezes, respectivamente).

Isso sugere que os cães eram menos capazes de discriminar uma cauda que está sacudindo brincalhona de uma cauda parada quando a cauda é curta.

A conclusão do estudo é que os sinais transmitidos por diferenças em movimento são mais eficazmente transmitidos pelos cães quando sua cauda é longa.

Os cães de grande porte também foram duas vezes mais propensos a pausar enquanto se aproximavam do cão de cauda curta, talvez usando esse tempo para tentar decifrar se deviam continuar se aproximando.

Isso significa que os cães ficaram confusos sobre as intenções do cão robótico quando sua cauda era muito curta. Consequentemente, os cães que têm seus rabos cortados estão em uma situação similar – condição que provavelmente induz um estresse e incerteza significativos em suas vidas sociais.

Estética = mutilação

A caudotomia e outros procedimentos para modificar um cão por motivos estéticos, e não de saúde, não são recomendados.

Em 19 de março de 2008, o Conselho Federal de Medicina Veterinária do Brasil proibiu especialistas de realizarem cortes de orelhas para fins estéticos. A caudotomia ainda é possível, embora já seja banida em diversos países, como Áustria, Bélgica, Croácia, República Checa, Estônia, França, Grécia, Hungria, Islândia, Holanda, Noruega, Polônia, Escócia, África do Sul, Suíça e outros.

Segundo Mário Marcondes, diretor do Hospital Veterinário Sena Madureira, a cauda é uma “extensão” da coluna vertebral e é uma parte bastante sensível do corpo do animal, e qualquer corte estético é uma simples mutilação.

Embora o padrão de muitas raças recomende o corte (como rottweiler, por exemplo), a caudotomia não é obrigatória. Cães com cauda íntegra podem ter pedigree e participar de exposições do mesmo jeito.

Muitos proprietários já estão optando por não fazer a caudotomia, que é o correto, segundo Marcondes, já que devemos considerar o bem-estar do animal antes da estética, além do seu direito de se expressar e se comunicar naturalmente conosco e com a sua própria espécie.[io9, Caninest, R7]

Fonte = http://hypescience.com/por-que-cortar-o-rabo-de-seu-cachorro-e-uma-pessima-ideia/

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