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OLHO DE HÓRUS

OLHO DE HÓRUS
Tambem conhecido como "Udyat", o Olho de Hórus tem o significado de poder e protenção, relacionado ao Deus Hórus. Era um dos mais poderosos amuletos usados no Egito em tdas as épocas.

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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015


Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drumond de Andrade

Texto extraído do "Jornal do Brasil", Dezembro/1997.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Jesus e o dia de Natal

Jesus e o dia de Natal
Autor:
Gilnei Castro Müller,

Presidente da Filial do Racionalismo Cristão de Santa Maria-RS

Para que se possa entender a história e o significado do Natal, tem-se que buscar a origem da palavra natal. Nas línguas latinas o vocábulo natal quer dizer natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em inglês, o termo utilizado é Christmas, literalmente Missa de Cristo. Na língua alemã, é Weihnachten, cujo significado é noite bendita.
No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a ideia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um faraó". O dia de Natal é a segunda mais importante data religiosa no mundo ocidental, depois da Semana Santa, que representa a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O 25 de dezembro é uma comemoração de fundo religioso, que foi convencionada pela Igreja Católica Apostólica Romana a partir do ano 354 da conhecida era cristã pelo bispo romano Libério. Essa data foi instituída arbitrariamente para comemorar o nascimento de Jesus Cristo e, por isso, associada a uma festa pagã já existente e comemorada nesse mesmo dia em honra ao deus Saturno.
A Igreja de Roma entendeu que devia cristianizar a Saturnália, festa carnavalesca que já era celebrada por vários povos por ocasião do solstício de inverno, o que contribuiria com a expansão do cristianismo. No Oriente, a Igreja Ortodoxa adotou o dia 7 de janeiro para comemorar o Natal.
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia, através de Ninrode, bisneto de Noé. Já era costume dos druidas, que consideravam o carvalho sagrado; os egípcios consideravam sagradas as palmeiras, e os romanos, o abeto, conífera da família do pinheiro, que era decorado com cerejas negras por ocasião da Saturnália.
O 25 de dezembro é uma comemoração de fundo religioso, criada pela Igreja Católica a partir do ano 354.
Segundo algumas fontes, no mundo ocidental, essa tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Veio para o Brasil trazida por imigrantes alemães que professavam a crença evangélica de confissão luterana. Hoje, a árvore natalina se popularizou e é encontrada nos mais diversos tamanhos, em ambientes simples e luxuosos. Nos ambientes mais luxuosos é ornamentada com objetos decorativos ou que representam os presentes e recebem iluminação especial colorida e cintilante para despertar a atenção do público.
A guirlanda, também conhecida por coroa de Natal, pode ser entendida como enfeite, oferenda, oferta para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes e celebração em memória à vitalidade do mundo vegetal. Ela significa um adorno de chamamento, e consequentemente é porta de entrada de deuses. Razão pela qual, geralmente, é colocada nas portas de entrada, como sinal de boas vindas. A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparece sempre com uma guirlanda na cabeça.
O Papai Noel tem origem com São Nicolau, que nasceu no século III, em Patras, na Grécia. Em meados do século XIII, a comemoração de São Nicolau passou de setembro para o dia 6 de dezembro e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em um burro. Na época da Contra-Reforma, a Igreja Católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro nas celebrações do Dia de Natal. Durante o século XVII os holandeses levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau.
Assim, nos Estados Unidos o Papai Noel veio do mito de Santa Claus. Ao longo do século XIX, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, a ganhar barba e bigodes brancos e a aparecer no Pólo Norte. O símbolo de Santa Claus, em seguida, passou a ser utilizado largamente pela propaganda comercial.
Em 1931, a Coca-Cola encomendou a um artista a remodelação do Santa Claus para torná-lo ainda mais próximo. Esse artista se inspirou em um vendedor aposentado e, assim, nasceu de uma propaganda da Coca-Cola o moderno Santa Claus. No Brasil, o velhinho distribuidor de presentes é conhecido como Papai Noel, e em Portugal ele é conhecido como Pai Natal.
A história mitológica do menino Jesus colocado em uma manjedoura, origem do presépio, junto a seus pais, em ambiente extremamente humilde reservado para o abrigo de animais, de acordo com a tradição católica surgiu no século XIII, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal mais realista possível.
Observando todas essas lendas, mitos e costumes até aqui descritos, acima de tudo deve-se respeitar o livre-arbítrio de cada um. Desta forma, as pessoas religiosas das mais diversas denominações cristãs, católicas, evangélicas ou espíritas, têm todo o direito de comemorar essa data como acharem mais conveniente ou até de nem a comemorar. Nos lares das famílias racionalistas cristãs realmente esclarecidas e que já se conhecem como força espiritual, porém, é de bom alvitre que se desfaçam dessas crendices mitológicas baseadas em lendas e procurem adotar e ensinar a suas crianças, desde quando começam a querer saber das coisas que as cercam, a verdade sobre a vida de Jesus, iniciando pelo esclarecimento sobre a data de seu nascimento, para que mais tarde elas possam compreender de uma forma racional o significado das festas natalinas e, através de estudos e pesquisas, chegar a suas próprias conclusões, vindo a adotar o que ditarem suas consciências.
Sob o ponto de vista econômico, no mundo oMaria Natalina Silva Leitãotal regido pelo consumismo capitalista, o Natal tornou-se uma das maiores formas de exploração comercial, sempre o poder econômico fala mais alto, o lucro se expande com a exploração da boa fé das pessoas que ainda vivem atreladas aos costumes tradicionais e que não admitem um questionamento lógico e racional.
Jesus, o aniversariante que deveria ser lembrado no dia de Natal, foi completamente esquecido e substituído pelo consumismo materialista, predominando as festas extravagantes.
Salienta-se que a troca de presentes, por ocasião do Natal ou em qualquer outra data adotada, entre as pessoas que alimentam laços sinceros de amizade e amor verdadeiro é sempre salutar, e é oportuno que se pratique, porém não precisa ser somente no dia 25 de dezembro ou nos últimos dias do ano.
Poderia muito bem ser institucionalizado o Dia da Confraternização Universal das Famílias, convencionado no primeiro dia de cada ano, em que se reuniriam as famílias e pessoas amigas e aproveitariam esse encontro familiar para a troca de presentes, e se abraçariam desejando felicidades e um bom ano para todos os participantes.
Certamente, esse convívio fraterno deverá prolongar-se durante todos os dias de cada novo ano que começa em cada dia primeiro de janeiro, e não somente nos dias festivos dos finais de ano, como vem acontecendo nos tempos atuais até o ano de 2014 da convencionada era cristã, em que, passado o começo do ano, são esquecidos os princípios de convívio fraterno esteados em uma convivência cristã em que seja respeitado o semelhante e mantida a máxima de não desejar para os outros aquilo que não queremos para nós.

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quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

As primeiras propagandas brasileiras

As primeiras propagandas brasileiras

publicado em design por Anna Anjos

Xarope Rhum Creosotado, elixir Nutrogenol, loção Phenomeno... Conheça a história das primeiras propagandas brasileiras.

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Um dos primeiros anúncios impressos no Brasil, de 1808

A primeira propaganda do Brasil, segundo a definição do escritor Ricardo Ramos, aponta para a carta descrita pelo capitão-mor Pero Vaz de Caminha, na qual relatava ao rei de Portugal Dom Manuel as maravilhas e encantos da nova descoberta: "Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d’agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem (...)". Após essa ação publicitária sobre o exuberante produto, a Ilha de Santa Cruz, a publicidade no Brasil permaneceu ainda por 300 anos quase que exclusivamente de forma oral.

A publicidade tal qual a conhecemos atualmente surgiu no Brasil em meados de 1800. Foi somente a partir de 1807, com a transferência da corte portuguesa ao Brasil e, um ano depois, com a criação da Imprensa Régia, que surgiu de fato o primeiro jornal oficial do país: a Gazeta do Rio de Janeiro. (Em 1806, Hipólito da Costa já havia criado em Londres o primeiro jornal não-oficial brasileiro). Em 1860 começaram a aparecer os primeiros painéis de rua, bulas de remédio e panfletos de propaganda. Quinze anos depois, em 1875, surgiram as primeiras peças ilustradas em litogravura.

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Anúncio da cerveja Holstia Bier no Jornal O Estado de São Paulo, de 1894

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Anúncio da loja Mappin na Revista da Semana, de 1910

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Anúncio do Instituto de Tuberculosos no Jornal Correio do Povo, de 1900

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Anúncio do elixir Nutrogenol Granado na Revista Ilustração Paulista, de 1912

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Anúncio do xarope Divino, de 1917

Tendo a família e os grupos domésticos como unidades de produção do consumo, as propagandas no Brasil baseavam-se em temas como compra e venda de móveis - e até de carruagens e escravos. Já os fortificantes e elixires (considerados como os grandes anunciantes) dialogavam com as donas de casa, prometendo-lhes vigor e bem-estar. Alguns nomes daquela época hoje soam curiosos e até engraçados: Pós da Pérsia, Bálsamo Maravilhoso, Óleo de Fígado Bacalhau e o Rhum Creosotado. Poetas como Olavo Billac, Augusto dos Anjos, Ari Barroso, Casimiro de Abreu e Fernando Pessoa foram alguns dos escritores que participaram da criação dos textos publicitários durante aquele período.

A Eclética, primeira agência de publicidade do país, nasceu em 1913, em São Paulo. Surgiram, então, grandes anunciantes multinacionais, como a General Eletric, a Nestlé e a Ford. Apesar de possuírem um padrão mais elevado do que a maioria das companhias brasileiras, elas não representavam os costumes e tampouco os hábitos de consumo nacional.

Por conta de epidemias como a gripe espanhola, além do crescimento progressivo dos núcleos urbanos no Brasil, a partir de 1918 houve uma incidência de diversas doenças e problemas de saneamento em geral. A questão social começou a ser discutida e foi percebida a necessidade de uma revisão do papel do Estado. Por conta disto, na década de 1920 houve uma ampla abordagem na área da saúde e bem-estar; dentre eles, por exemplo, anúncios de sabonete mostravam com nitidez a preocupação não apenas com a higiene, mas também com a beleza e a estética.

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Charge alusiva à chegada da gripe espanhola no Jornal Gazeta do Povo, de 1918

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Anúncio dos produtos Tayuya, sabão Aristolino e xarope Grindelia, de 1924

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Anúncio da Pomada Onken no Jornal O Farol Paulistano, de 1922

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Anúncio do xarope Rhum Creosotado, de 1920

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Anúncio da Cafiaspirina na Revista A Vida Moderna, de 1924

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Anúncio do Lybiol na Revista A Vida Moderna, de 1924

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Anúncio do Guaraná Espumante na Revista A Garoa, de 1921

Em 1926 pode-se perceber a presença cada vez mais acentuada das empresas norte-americanas no Brasil. Entretanto, diversas questões de ordem política que ocorreram nos anos seguintes (a crise de 1929, o Golpe de 1930 e a Revolução Constitucionalista de 1932, que pretendia a derrubada do Governo de Getúlio Vargas) não somente abalaram a economia brasileira, como também paralisaram por um momento a propaganda impressa.

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Anúncio de touca onduladora FA-DA, de 1932

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Anúncio da Loção Phenomeno na Revista Anauê, de 1937

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Anúncio da empresa Light na Revista Anauê, de 1937

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Anúncio de Mitigal na Revista Anauê, de 1937

Com a consolidação do rádio como veículo de comunicação de massa a publicidade redescobriu-se: anúncios que até então eram somente impressos, agora ganhavam vida com a possibilidade do uso de sons, vozes e jingles. Esse foi o tempo da consolidação de alguns slogans, como: “É mais fácil um burro voar que a Esquina da Sorte Falhar” e “Com guarda-chuva Ferretti, pode chover canivete”.

Com uma visível profissionalização dos que faziam a propaganda se principiou a dizer “a propaganda é a alma do negócio”. Alguns anos mais tarde, em 1949, nasceram os convênios entre agências de propaganda e a Associação Brasileira de Agências de Propaganda (ABAP). Zeca Martins, autor de Propaganda é isso aí (Atlas, 2004) ratifica o progresso da publicidade brasileira: "(...) como terceiro salto histórico, temos o incansável e constante desenvolvimento dos meios de comunicação, particularmente dos eletrônicos, a partir do final da década de 50 (...) possibilitando o surgimento quase diário de novas técnicas e manifestações estéticas no mundo da Propaganda".

Em 1950, o Brasil recebeu sua primeira emissora de TV, a Rede Televisão Tupi de São Paulo. Mil pessoas foram convidadas por Assis Chateaubriand para assistir ao evento. Cerca de 200 aparelhos de TV foram espalhados nas casas de poucos escolhidos, não tardando a tornar-se item recorrente em quase todos os lares do país, principalmente em meados dos anos 1960, com a chegada da televisão em cores.

Ouça abaixo alguns jingles veiculados no rádio durante as décadas de 1930-40 e assista às primeiras propagandas da televisão brasileira.

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Anna Anjos

Anna Anjos é ilustradora e artista visual. Apaixonada por música, mitologia, folclore e antropologia cultural. | www.annaanjos.com.
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terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes

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O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos.

Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados. As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa. Por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média
onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente.

Em dois ou três dias já se percebe a diferença.
Quando formam-se bolhas é hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.

Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:

Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada .

A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.

Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificador. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô. Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado!

É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e
de esgotamento energético!


Modo de tomar o banho de sal grosso:

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do pescoço para baixo, embaixo da água da ducha. Uma opção que agrada muitas pessoas, é colocar um punhado de sal dentro de uma meia, e repousar esta na nuca (atrás do pescoço) debaixo da ducha. Não é aconselhável banhos
frequentes com o sal.
De preferência para os banhos na fase da Lua Cheia, utilize velas no banheiro, e se quiser ativar sua intuição, apague as luzes do banheiro.


Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso:

*Fisiológicos·*

Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus· Estimula a circulação natural para a melhoria da saúde· Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e calosidades· Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações· Ajuda a aliviar artrite e reumatismo· Ajuda a aliviar a dor lombar crônica

*Benefícios estéticos:*

Tira as impurezas da pele. Alivia irritações da pele como psoríase / eczema· Alivia comichão, ardor e picadas· Suaviza e amacia a pele· Incentiva a pele se renovar· Ajuda a curar as cicatrizes· Restaura o equilíbrio a umidade da pele

*Ocupacional ·*

Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna.
Alivia a tensão nas mãos e punhos
Ajuda a aliviar lesões no desporto Psico-física

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Solange Christtine Ventura – Via: Cura e Ascenção

Fonte = http://thesecret.tv.br/2015/05/o-poder-do-sal-grosso/

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