Está muito enganado quem pensa que para ser veterinário basta ser
especialista em anatomia, psicologia, fisiologia e moléstias de animais!
-O veterinário tem que ter a postura de um pediatra, pois todo dono de animal frente ao vet é um pai/mãe de primeira viagem, independente do número de bichinhos que tem ou já teve.
-Deve ser um excelente intérprete para tentar traduzir em linguagem real e veterinária as informações que o dono lhe passa.
-Tem que ter conhecimento relativamente grande de psicologia humana para conseguir acalmar o dono e, assim, poder tratar do animal.
-Necessita de muita imaginação para conseguir vislumbrar em que tipo de ambiente o animal vive e a que está exposto, inclusive excesso de atenção.
-Obrigatoriamente será um professor, para explicar ao dono que o que é bom e gostoso para ele pode ser prejudicial ao animal. Algumas vezes terá que começar pela primeira lição, ou seja: você é um humano, ele/a é um animal....
-É aconselhável que o veterinário passe esporadicamente por sessões de terapia para se tornar imune ao complexo de culpa que fatalmente o acometerá, depois de passar dias ouvindo "vai doer?", "coitadinho/a!", "precisa MESMO?", "pára, pára!", "ai, meu Deus!", "eu sei que tá doendo; conheço a carinha dele/a...", e, quando finda a consulta/tratamento, o dono pega o animal no colo, o abraça protetoramente e dispara o inevitável "pronto, meu amor! Até enfim acabou e você pode voltar para casa" que soa mais como "pronto, agora ninguém mais vai judiar de você"......
É mais ou menos assim...
-O veterinário tem que ter a postura de um pediatra, pois todo dono de animal frente ao vet é um pai/mãe de primeira viagem, independente do número de bichinhos que tem ou já teve.
-Deve ser um excelente intérprete para tentar traduzir em linguagem real e veterinária as informações que o dono lhe passa.
-Tem que ter conhecimento relativamente grande de psicologia humana para conseguir acalmar o dono e, assim, poder tratar do animal.
-Necessita de muita imaginação para conseguir vislumbrar em que tipo de ambiente o animal vive e a que está exposto, inclusive excesso de atenção.
-Obrigatoriamente será um professor, para explicar ao dono que o que é bom e gostoso para ele pode ser prejudicial ao animal. Algumas vezes terá que começar pela primeira lição, ou seja: você é um humano, ele/a é um animal....
-É aconselhável que o veterinário passe esporadicamente por sessões de terapia para se tornar imune ao complexo de culpa que fatalmente o acometerá, depois de passar dias ouvindo "vai doer?", "coitadinho/a!", "precisa MESMO?", "pára, pára!", "ai, meu Deus!", "eu sei que tá doendo; conheço a carinha dele/a...", e, quando finda a consulta/tratamento, o dono pega o animal no colo, o abraça protetoramente e dispara o inevitável "pronto, meu amor! Até enfim acabou e você pode voltar para casa" que soa mais como "pronto, agora ninguém mais vai judiar de você"......
É mais ou menos assim...
Néveo,
ResponderExcluirApreciei este artigo!
Fez um bom trabalho, Wilson
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAmigo Wilson, fiquei muito tempo sem publicar nos meus Blogs, pois havia perdido as senhas...A autora deste texto é um velha amiga conterrânea de Rio Claro-SP que postou no Facebook...pedi autorização à ela...Grato pela visita e Comentes...Abraços e felicidade...Néveo...
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