--------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------- ------------------------------------------------ ------------------------------------------------ VÁRIOS ASSUNTOS: 2015

OLHO DE HÓRUS

OLHO DE HÓRUS
Tambem conhecido como "Udyat", o Olho de Hórus tem o significado de poder e protenção, relacionado ao Deus Hórus. Era um dos mais poderosos amuletos usados no Egito em tdas as épocas.

xxx

===================================

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015


Receita de Ano Novo

Para você ganhar belíssimo Ano Novo
cor de arco-íris, ou da cor da sua paz,
Ano Novo sem comparação como todo o tempo já vivido
(mal vivido ou talvez sem sentido)
para você ganhar um ano
não apenas pintado de novo, remendado às carreiras,
mas novo nas sementinhas do vir-a-ser,
novo até no coração das coisas menos percebidas
(a começar pelo seu interior)
novo espontâneo, que de tão perfeito nem se nota,
mas com ele se come, se passeia,
se ama, se compreende, se trabalha,
você não precisa beber champanha ou qualquer outra birita,
não precisa expedir nem receber mensagens
(planta recebe mensagens?
passa telegramas?).
Não precisa fazer lista de boas intenções
para arquivá-las na gaveta.
Não precisa chorar de arrependido
pelas besteiras consumadas
nem parvamente acreditar
que por decreto da esperança
a partir de janeiro as coisas mudem
e seja tudo claridade, recompensa,
justiça entre os homens e as nações,
liberdade com cheiro e gosto de pão matinal,
direitos respeitados, começando
pelo direito augusto de viver.
Para ganhar um ano-novo
que mereça este nome,
você, meu caro, tem de merecê-lo,
tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil,
mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo
cochila e espera desde sempre.

Carlos Drumond de Andrade

Texto extraído do "Jornal do Brasil", Dezembro/1997.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Jesus e o dia de Natal

Jesus e o dia de Natal
Autor:
Gilnei Castro Müller,

Presidente da Filial do Racionalismo Cristão de Santa Maria-RS

Para que se possa entender a história e o significado do Natal, tem-se que buscar a origem da palavra natal. Nas línguas latinas o vocábulo natal quer dizer natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em inglês, o termo utilizado é Christmas, literalmente Missa de Cristo. Na língua alemã, é Weihnachten, cujo significado é noite bendita.
No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a ideia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um faraó". O dia de Natal é a segunda mais importante data religiosa no mundo ocidental, depois da Semana Santa, que representa a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
O 25 de dezembro é uma comemoração de fundo religioso, que foi convencionada pela Igreja Católica Apostólica Romana a partir do ano 354 da conhecida era cristã pelo bispo romano Libério. Essa data foi instituída arbitrariamente para comemorar o nascimento de Jesus Cristo e, por isso, associada a uma festa pagã já existente e comemorada nesse mesmo dia em honra ao deus Saturno.
A Igreja de Roma entendeu que devia cristianizar a Saturnália, festa carnavalesca que já era celebrada por vários povos por ocasião do solstício de inverno, o que contribuiria com a expansão do cristianismo. No Oriente, a Igreja Ortodoxa adotou o dia 7 de janeiro para comemorar o Natal.
A origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia, através de Ninrode, bisneto de Noé. Já era costume dos druidas, que consideravam o carvalho sagrado; os egípcios consideravam sagradas as palmeiras, e os romanos, o abeto, conífera da família do pinheiro, que era decorado com cerejas negras por ocasião da Saturnália.
O 25 de dezembro é uma comemoração de fundo religioso, criada pela Igreja Católica a partir do ano 354.
Segundo algumas fontes, no mundo ocidental, essa tradição começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Veio para o Brasil trazida por imigrantes alemães que professavam a crença evangélica de confissão luterana. Hoje, a árvore natalina se popularizou e é encontrada nos mais diversos tamanhos, em ambientes simples e luxuosos. Nos ambientes mais luxuosos é ornamentada com objetos decorativos ou que representam os presentes e recebem iluminação especial colorida e cintilante para despertar a atenção do público.
A guirlanda, também conhecida por coroa de Natal, pode ser entendida como enfeite, oferenda, oferta para funerais, celebração memorial aos deuses, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos, celebração nos esportes e celebração em memória à vitalidade do mundo vegetal. Ela significa um adorno de chamamento, e consequentemente é porta de entrada de deuses. Razão pela qual, geralmente, é colocada nas portas de entrada, como sinal de boas vindas. A maior parte dos deuses pagãos do Egito aparece sempre com uma guirlanda na cabeça.
O Papai Noel tem origem com São Nicolau, que nasceu no século III, em Patras, na Grécia. Em meados do século XIII, a comemoração de São Nicolau passou de setembro para o dia 6 de dezembro e sua figura foi relacionada com as crianças, a quem deixava presentes vestido de bispo e montado em um burro. Na época da Contra-Reforma, a Igreja Católica propôs que São Nicolau passasse a entregar os presentes no dia 25 de dezembro nas celebrações do Dia de Natal. Durante o século XVII os holandeses levaram para os Estados Unidos a tradição de presentear as crianças usando a lenda de São Nicolau.
Assim, nos Estados Unidos o Papai Noel veio do mito de Santa Claus. Ao longo do século XIX, Santa Claus foi representado de muitas maneiras. Pouco a pouco ele começa a ficar mais alto e barrigudo, a ganhar barba e bigodes brancos e a aparecer no Pólo Norte. O símbolo de Santa Claus, em seguida, passou a ser utilizado largamente pela propaganda comercial.
Em 1931, a Coca-Cola encomendou a um artista a remodelação do Santa Claus para torná-lo ainda mais próximo. Esse artista se inspirou em um vendedor aposentado e, assim, nasceu de uma propaganda da Coca-Cola o moderno Santa Claus. No Brasil, o velhinho distribuidor de presentes é conhecido como Papai Noel, e em Portugal ele é conhecido como Pai Natal.
A história mitológica do menino Jesus colocado em uma manjedoura, origem do presépio, junto a seus pais, em ambiente extremamente humilde reservado para o abrigo de animais, de acordo com a tradição católica surgiu no século XIII, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal mais realista possível.
Observando todas essas lendas, mitos e costumes até aqui descritos, acima de tudo deve-se respeitar o livre-arbítrio de cada um. Desta forma, as pessoas religiosas das mais diversas denominações cristãs, católicas, evangélicas ou espíritas, têm todo o direito de comemorar essa data como acharem mais conveniente ou até de nem a comemorar. Nos lares das famílias racionalistas cristãs realmente esclarecidas e que já se conhecem como força espiritual, porém, é de bom alvitre que se desfaçam dessas crendices mitológicas baseadas em lendas e procurem adotar e ensinar a suas crianças, desde quando começam a querer saber das coisas que as cercam, a verdade sobre a vida de Jesus, iniciando pelo esclarecimento sobre a data de seu nascimento, para que mais tarde elas possam compreender de uma forma racional o significado das festas natalinas e, através de estudos e pesquisas, chegar a suas próprias conclusões, vindo a adotar o que ditarem suas consciências.
Sob o ponto de vista econômico, no mundo oMaria Natalina Silva Leitãotal regido pelo consumismo capitalista, o Natal tornou-se uma das maiores formas de exploração comercial, sempre o poder econômico fala mais alto, o lucro se expande com a exploração da boa fé das pessoas que ainda vivem atreladas aos costumes tradicionais e que não admitem um questionamento lógico e racional.
Jesus, o aniversariante que deveria ser lembrado no dia de Natal, foi completamente esquecido e substituído pelo consumismo materialista, predominando as festas extravagantes.
Salienta-se que a troca de presentes, por ocasião do Natal ou em qualquer outra data adotada, entre as pessoas que alimentam laços sinceros de amizade e amor verdadeiro é sempre salutar, e é oportuno que se pratique, porém não precisa ser somente no dia 25 de dezembro ou nos últimos dias do ano.
Poderia muito bem ser institucionalizado o Dia da Confraternização Universal das Famílias, convencionado no primeiro dia de cada ano, em que se reuniriam as famílias e pessoas amigas e aproveitariam esse encontro familiar para a troca de presentes, e se abraçariam desejando felicidades e um bom ano para todos os participantes.
Certamente, esse convívio fraterno deverá prolongar-se durante todos os dias de cada novo ano que começa em cada dia primeiro de janeiro, e não somente nos dias festivos dos finais de ano, como vem acontecendo nos tempos atuais até o ano de 2014 da convencionada era cristã, em que, passado o começo do ano, são esquecidos os princípios de convívio fraterno esteados em uma convivência cristã em que seja respeitado o semelhante e mantida a máxima de não desejar para os outros aquilo que não queremos para nós.

=========================
NÉVEO - VÁRIOS ASSUNTOS

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

As primeiras propagandas brasileiras

As primeiras propagandas brasileiras

publicado em design por Anna Anjos

Xarope Rhum Creosotado, elixir Nutrogenol, loção Phenomeno... Conheça a história das primeiras propagandas brasileiras.

clip_image001

Um dos primeiros anúncios impressos no Brasil, de 1808

A primeira propaganda do Brasil, segundo a definição do escritor Ricardo Ramos, aponta para a carta descrita pelo capitão-mor Pero Vaz de Caminha, na qual relatava ao rei de Portugal Dom Manuel as maravilhas e encantos da nova descoberta: "Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal, ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro-e-Minho, porque neste tempo d’agora assim os achávamos como os de lá. Águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem (...)". Após essa ação publicitária sobre o exuberante produto, a Ilha de Santa Cruz, a publicidade no Brasil permaneceu ainda por 300 anos quase que exclusivamente de forma oral.

A publicidade tal qual a conhecemos atualmente surgiu no Brasil em meados de 1800. Foi somente a partir de 1807, com a transferência da corte portuguesa ao Brasil e, um ano depois, com a criação da Imprensa Régia, que surgiu de fato o primeiro jornal oficial do país: a Gazeta do Rio de Janeiro. (Em 1806, Hipólito da Costa já havia criado em Londres o primeiro jornal não-oficial brasileiro). Em 1860 começaram a aparecer os primeiros painéis de rua, bulas de remédio e panfletos de propaganda. Quinze anos depois, em 1875, surgiram as primeiras peças ilustradas em litogravura.

clip_image002

Anúncio da cerveja Holstia Bier no Jornal O Estado de São Paulo, de 1894

clip_image003

Anúncio da loja Mappin na Revista da Semana, de 1910

clip_image004

Anúncio do Instituto de Tuberculosos no Jornal Correio do Povo, de 1900

clip_image005

Anúncio do elixir Nutrogenol Granado na Revista Ilustração Paulista, de 1912

clip_image006

Anúncio do xarope Divino, de 1917

Tendo a família e os grupos domésticos como unidades de produção do consumo, as propagandas no Brasil baseavam-se em temas como compra e venda de móveis - e até de carruagens e escravos. Já os fortificantes e elixires (considerados como os grandes anunciantes) dialogavam com as donas de casa, prometendo-lhes vigor e bem-estar. Alguns nomes daquela época hoje soam curiosos e até engraçados: Pós da Pérsia, Bálsamo Maravilhoso, Óleo de Fígado Bacalhau e o Rhum Creosotado. Poetas como Olavo Billac, Augusto dos Anjos, Ari Barroso, Casimiro de Abreu e Fernando Pessoa foram alguns dos escritores que participaram da criação dos textos publicitários durante aquele período.

A Eclética, primeira agência de publicidade do país, nasceu em 1913, em São Paulo. Surgiram, então, grandes anunciantes multinacionais, como a General Eletric, a Nestlé e a Ford. Apesar de possuírem um padrão mais elevado do que a maioria das companhias brasileiras, elas não representavam os costumes e tampouco os hábitos de consumo nacional.

Por conta de epidemias como a gripe espanhola, além do crescimento progressivo dos núcleos urbanos no Brasil, a partir de 1918 houve uma incidência de diversas doenças e problemas de saneamento em geral. A questão social começou a ser discutida e foi percebida a necessidade de uma revisão do papel do Estado. Por conta disto, na década de 1920 houve uma ampla abordagem na área da saúde e bem-estar; dentre eles, por exemplo, anúncios de sabonete mostravam com nitidez a preocupação não apenas com a higiene, mas também com a beleza e a estética.

clip_image007

Charge alusiva à chegada da gripe espanhola no Jornal Gazeta do Povo, de 1918

clip_image008

Anúncio dos produtos Tayuya, sabão Aristolino e xarope Grindelia, de 1924

clip_image009

Anúncio da Pomada Onken no Jornal O Farol Paulistano, de 1922

clip_image010

Anúncio do xarope Rhum Creosotado, de 1920

clip_image011

Anúncio da Cafiaspirina na Revista A Vida Moderna, de 1924

clip_image012

Anúncio do Lybiol na Revista A Vida Moderna, de 1924

clip_image013

Anúncio do Guaraná Espumante na Revista A Garoa, de 1921

Em 1926 pode-se perceber a presença cada vez mais acentuada das empresas norte-americanas no Brasil. Entretanto, diversas questões de ordem política que ocorreram nos anos seguintes (a crise de 1929, o Golpe de 1930 e a Revolução Constitucionalista de 1932, que pretendia a derrubada do Governo de Getúlio Vargas) não somente abalaram a economia brasileira, como também paralisaram por um momento a propaganda impressa.

clip_image014

Anúncio de touca onduladora FA-DA, de 1932

clip_image015

Anúncio da Loção Phenomeno na Revista Anauê, de 1937

clip_image016

Anúncio da empresa Light na Revista Anauê, de 1937

clip_image017

Anúncio de Mitigal na Revista Anauê, de 1937

Com a consolidação do rádio como veículo de comunicação de massa a publicidade redescobriu-se: anúncios que até então eram somente impressos, agora ganhavam vida com a possibilidade do uso de sons, vozes e jingles. Esse foi o tempo da consolidação de alguns slogans, como: “É mais fácil um burro voar que a Esquina da Sorte Falhar” e “Com guarda-chuva Ferretti, pode chover canivete”.

Com uma visível profissionalização dos que faziam a propaganda se principiou a dizer “a propaganda é a alma do negócio”. Alguns anos mais tarde, em 1949, nasceram os convênios entre agências de propaganda e a Associação Brasileira de Agências de Propaganda (ABAP). Zeca Martins, autor de Propaganda é isso aí (Atlas, 2004) ratifica o progresso da publicidade brasileira: "(...) como terceiro salto histórico, temos o incansável e constante desenvolvimento dos meios de comunicação, particularmente dos eletrônicos, a partir do final da década de 50 (...) possibilitando o surgimento quase diário de novas técnicas e manifestações estéticas no mundo da Propaganda".

Em 1950, o Brasil recebeu sua primeira emissora de TV, a Rede Televisão Tupi de São Paulo. Mil pessoas foram convidadas por Assis Chateaubriand para assistir ao evento. Cerca de 200 aparelhos de TV foram espalhados nas casas de poucos escolhidos, não tardando a tornar-se item recorrente em quase todos os lares do país, principalmente em meados dos anos 1960, com a chegada da televisão em cores.

Ouça abaixo alguns jingles veiculados no rádio durante as décadas de 1930-40 e assista às primeiras propagandas da televisão brasileira.

clip_image018

Anna Anjos

Anna Anjos é ilustradora e artista visual. Apaixonada por música, mitologia, folclore e antropologia cultural. | www.annaanjos.com.
Saiba como escrever na obvious.

© obvious: http://lounge.obviousmag.org/anna_anjos/2012/11/publicidades-antigas-do-brasil.html#ixzz3tq4N5sor
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook

Fonte = http://lounge.obviousmag.org/anna_anjos/2012/11/publicidades-antigas-do-brasil.html?utm_source=obvious+newsletter&utm_campaign=57534921a9-MAILCHIMP_WEEKLY_EMAIL_CAMPAIGN&utm_medium=email&utm_term=0_7d1f58ded8-57534921a9-213413109&goal=0_7d1f58ded8-57534921a9-213413109

===============================

NÉVEO , VÁRIOS ASSUNTOS Marcas:

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes

clip_image002

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos.

Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados. As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa. Por isso, colocar um copo de água com sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média
onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente.

Em dois ou três dias já se percebe a diferença.
Quando formam-se bolhas é hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.

Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:

Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada .

A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.

Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

No Japão, o sal é considerado poderoso purificador. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô. Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado!

É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e
de esgotamento energético!


Modo de tomar o banho de sal grosso:

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do pescoço para baixo, embaixo da água da ducha. Uma opção que agrada muitas pessoas, é colocar um punhado de sal dentro de uma meia, e repousar esta na nuca (atrás do pescoço) debaixo da ducha. Não é aconselhável banhos
frequentes com o sal.
De preferência para os banhos na fase da Lua Cheia, utilize velas no banheiro, e se quiser ativar sua intuição, apague as luzes do banheiro.


Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso:

*Fisiológicos·*

Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus· Estimula a circulação natural para a melhoria da saúde· Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e calosidades· Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações· Ajuda a aliviar artrite e reumatismo· Ajuda a aliviar a dor lombar crônica

*Benefícios estéticos:*

Tira as impurezas da pele. Alivia irritações da pele como psoríase / eczema· Alivia comichão, ardor e picadas· Suaviza e amacia a pele· Incentiva a pele se renovar· Ajuda a curar as cicatrizes· Restaura o equilíbrio a umidade da pele

*Ocupacional ·*

Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna.
Alivia a tensão nas mãos e punhos
Ajuda a aliviar lesões no desporto Psico-física

______

Solange Christtine Ventura – Via: Cura e Ascenção

Fonte = http://thesecret.tv.br/2015/05/o-poder-do-sal-grosso/

==============================

NÉVEO , VÁRIOS ASSUNTOS Marcas:

sábado, 14 de novembro de 2015

Pratique o nadismo

Pratique o nadismo

publicado em literatura por Leonardo Moura

Dê um espaço para a sua mente: não leia, não veja TV, não a estimule com nada. Para o neurocientista Andrew Smart, isto é altamente benéfico.

clip_image002

Que tal não fazer nada nesse fim de semana? Não ler, não meditar, não ver TV, não ouvir música, não assistir a um filme, não interagir com ninguém… Enfim, não fazer nada de verdade. Os praticantes do nadismo, em algumas cidades do mundo, combinam o ato de ir a um parque, levar uma toalha, esticar-se na grama sozinhos e não fazer absolutamente nada. A prática é altamente saudável. E é promovida no livro-manifesto do neurocientista Andrew Smart, Autopilot, publicado em 2013 pela editora americana especializada em livros polêmicos, a OR Books.

Autopilot é simples de ler, além de rápido, divertido e, acima de tudo, criterioso. Smart, que hoje trabalha na Novartis, aponta todos os elementos científicos e positivistas que comprovam que não estimular certas partes do cérebro todo o tempo é muito importante para o desenvolvimento da humanidade. Para simplificar a neurociência do autor: vivemos num mundo altamente estimulante ao córtex pré-frontal. O córtex pré-frontal é a parte do cérebro mais associada às tomadas rápidas de decisão, aos momentos passageiros, à administração dos estímulos com senso de urgência e, também por isso, é a área que menos tem registro de tempo, fruição e conexão com emoções passadas. Sabe quando a gente passa o dia inteiro atendendo a demandas do trabalho, respondendo a mensagens no WhatsApp e tentando dar conta das atividades do dia? Estamos estimulando muito esta região e, por isso, temos a sensação de que o dia voou e mal o sentimos passar. E não é difícil imaginar porque meses, anos e toda a nossa vida voa se acumulamos dias e mais dias vivendo desta forma.

clip_image004

Já o hipotálamo é a parte do cérebro que se conecta ao passado e a emoções mais profundas. Contém memórias adquiridas na infância que nem sempre sabemos como lidar ou nomear. É a partir delas que temos a conexão com o que imaginamos para o nosso futuro. Pensar o futuro é querer resgatar algo que está bem construído no passado ou que, de alguma forma, sentimos falta por já termos de certa maneira vivido ou desejado. Aconchego, segurança, notoriedade: tudo isto está em conexão com sentimentos mais primitivos que tentam evitar qualquer sensação de desamparo. Acionar o hipotálamo traz a sensação de resgate de quem somos e, por isso, nos dá a sensação mais lenta da passagem de tempo. Não é raro ver executivos, artistas ou amigos buscando introspecção, silêncio, retiros e spas. Muitos deles não sabem o que buscam, mas buscam, no fundo, a marca do tempo de maneira mais profunda e real. Também não é difícil de ouvir, entre eles, os que pularam fora do retiro muito antes do prazo que combinaram consigo para a atividade, tamanha foi a angústia de estar num espaço sem se dedicar a estímulos rápidos dando respostas instantâneas.

clip_image005

Em 2013, o comediante americano Louis C.K. explicou durante o talk show de Conan O Brian por que não daria celulares para seus filhos, que ainda não estavam nem no colegial. Louis dizia, sabiamente, que seus filhos perderiam a capacidade de empatia se não olhassem os olhos de outros seres humanos quando falassem de emoções. Para ele, como suas crianças iriam entender se o que os outros expressavam era bom ou ruim se não pudessem dar a atenção devida ao ser humano à sua frente por estarem focados numa tela de smartfone? O reconhecimento das emoções no outro é o que nos faz nomear nossas próprias emoções e nos ajuda a nos constituir enquanto indivíduos que podem entender nossa própria maneira de atuar e saber pelo que estamos passando a cada momento, seja ele bom ou ruim.

Entrar em contato com emoções passadas que não tivemos tempo de entender enquanto crianças e, com a nossa história, elaborar, é de fato angustiante. É por isso que é tão interessante praticar o nadismo. Deixar a angústia aparecer não é ruim. O importante é não pulá-la ou querer rapidamente taponá-la, mas, sim, com ajuda, querer saber entendê-la, nomeá-la e conviver da melhor forma com quem você é.

 

clip_image007

Leonardo Moura

Leonardo Moura é o carioca mais paulistano que existe. É jornalista, publicitário e psicanalista.
Saiba como escrever na obvious.

© obvious: http://obviousmag.org/historia_das_nossas_vidas/2015/pratique-o-nadismo.html#ixzz3rUCJe0q7

================================

Technorati Marcas:

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE VOCÊ PODE DEIXAR PRA LÁ

NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE VOCÊ PODE DEIXAR PRA LÁ

publicado em recortes por Marcel Camargo

"Ficarmos remoendo, passivamente, o que fizemos ou não, o que fizeram conosco, o que dissemos ou deixamos de dizer, os amores que se perderam, o que não foi mas deveria, sem digerir tudo isso em favor de nosso ir em frente, apenas servirá como peso catalisador de tristeza sem fim. E gente triste não avança, não compartilha, não cresce nem encontra o novo, o recomeço."

clip_image002

Muito já se disse e se escreveu sobre a necessidade de nos desapegarmos de tudo o que não faz mais sentido em nossas vidas e, mesmo assim, continuamos acumulando bagagens inúteis e que emperram o fluxo de nosso caminhar. Retemos dentro de nós mágoas, ressentimentos, utopias, promessas vazias, alimentando o que já se foi em vão. Temos, em vez disso, que aprender a jogar fora o que está obstruindo o nosso respirar, sem titubear.

Assim como os ambientes ficam intransitáveis, quando lotados de quinquilharias, nossos sentidos também não conseguem se renovar, se perdidos em meio a sentimentos negativos guardados dentro de nós. Por mais que seja difícil, é preciso deixar que as coisas vão embora e saiam de nós, para que possamos deixar nosso caminho livre para receber novidades que nos acrescentarão em todos os aspectos.

É preciso ter discernimento para saber o que merece ser mantido guardado conosco a sete chaves e o que deve ser deixado para trás, longe de nossas vidas, distante de nossa alma. Ficarmos remoendo, passivamente, o que fizemos ou não, o que fizeram conosco, o que dissemos ou deixamos de dizer, os amores que se perderam, o que não foi mas deveria, sem digerir tudo isso em favor de nosso ir em frente, apenas servirá como peso catalisador de tristeza sem fim. E gente triste não avança, não compartilha, não cresce nem encontra o novo, o recomeço.

Nossa felicidade também depende dos reveses que nos vitimam, para que se torne ainda mais especial quando se instala em nossas vidas. Todas as dificuldades por que passamos ajudam-nos a sorver os momentos felizes com mais intensidade e clareza, pois, tendo experimentado o gosto amargo da vida, seremos mais fortemente impelidos a buscar o sabor doce que os momentos certos e as pessoas amadas trazem consigo. Estaremos, então, prontos para agendarmos compromissos com tudo aquilo que nos ajudará a buscar a felicidade, desmarcando possíveis desencontros inúteis.

Gastamos muita energia à toa com gente que não nos ama, com coisas de que não precisamos, com sentimentos que só nos atrasam o enriquecimento pessoal. Em contrapartida, perdemos a chance de encontrar pessoas que nos amarão de verdade, de cultivar sentimentos positivos e edificantes, de contemplar a beleza do mundo ao nosso redor, enfim, deixamos escapar a felicidade que se encontra ao nosso dispor, todos os dias.

Não podemos deixar de nos importar com tudo e com todos, adotando uma postura fria e distante, para evitarmos o acúmulo de tranqueiras emocionais. Da mesma forma, não basta negar e enterrar o que de ruim nos acontece, sem o enfrentamento necessário daquilo tudo, para que não haja pendências. Devemos, sim, lidar com toda a nossa bagagem, corajosamente, libertando-nos de amarras vãs, de pesos inúteis, de lembranças doloridas, pois somente assim estaremos inteiramente prontos para receber o melhor que a vida nos reserva. E, acredite, tem muita coisa boa reservada para cada um de nós.

1.7K828

clip_image003

Marcel Camargo

"Escrever é como compartilhar olhares, tão vital quanto respirar".
Saiba como escrever na obvious.

© obvious: http://obviousmag.org/pensando_nessa_gente_da_vida/2015/nao-deixe-para-amanha-o-que-voce-pode-deixar-pra-la.html#ixzz3pDvSs0r2
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook

--------------------------------------------------------

Technorati Marcas:

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

VOCÊ FAZ PARTE DOS 5%?

VOCÊ FAZ PARTE DOS 5%?

clip_image001
"Os pequenos detalhes deixam grandes marcas." Marcio Kühne

DEPOIS de tentar, educadamente, por várias vezes, conseguir a atenção dos alunos para a aula, certo professor universitário disse: "Desde que comecei a lecionar, e isso ja faz muitos anos, descobri que, de cada cem alunos apenas cinco fazem realmente alguma diferença no futuro. Apenas cinco se tornam profissionais brilhantes e contribuem de forma significativa para melhorar a qualidade de vida das pessoas. Os outros 95% servem apenas para fazer volume; são medíocres e passam pela vida sem deixar nada de útil. O interessante é que esta porcentagem vale para todo o mundo. Se vocês prestarem atenção notarão que, de cem professores, apenas cinco são aqueles que fazem a diferença. De cem garçons, apenas cinco são excelentes; de cem motoristas de táxi, apenas cinco são verdadeiros profissionais; de cem conhecidos, quando muito, cinco são verdadeiros amigos, fraternos e de absoluta confiança. E podemos generalizar ainda mais: de cem pessoas, apenas cinco são verdadeiramente especiais. É uma pena não termos como separar estes 5% do resto, pois se isso fosse possível eu deixaria apenas os alunos especiais nesta sala e colocaria os demais para fora. Assim, então, teria o silêncio necessário para dar uma boa aula e dormiria tranquilo, sabendo ter investido nos melhores. Mas, infelizmente não há como saber quais de vocês são estes alunos. Só o tempo é capaz de mostrar isso. Portanto, terei de me conformar e tentar dar uma aula para os alunos especiais, apesar da confusão que estará sendo feita pelo resto. Claro que cada um de vocês sempre pode escolher a qual grupo pertencerá. Obrigado pela atenção e vamos à aula de hoje". O silêncio se instalou na sal a e o nível de atenção foi total.

Se você deseja pertencer ao grupo dos que realmente fazem a diferença, procure ser especial em tudo o que faz. Desde um simples bilhete que escreve, às coisas mais importantes, faça com excelência. Não importa o que você faz, mas como faz. Seja alguém que faz a diferença. Alguém que com sua ação torna a vida das pessoas melhores.

clip_image002

---------------------------------------------

Assunto: [Norton AntiSpam]Você faz parte dos 5%?De: Marcio Kühne Palestrante
Data: 10/16/15 19:10:07
Para: neveo@terra.com.br
Assunto: [Norton AntiSpam]Você faz parte dos 5%?

---------------------------------------------

Technorati Marcas:

domingo, 4 de outubro de 2015

O BAMBU CHINÊS

O BAMBU CHINÊS

clip_image001
"Para sentir a vida pulsando nas veias é necessário persistência, o fôlego a mais que nos permite ir além." Marcio Kühne

 

DEPOIS de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente cinco anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto à partir do bulbo. Durante cinco anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas, uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do quinto ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros. O escritor Stephen Covey escreveu: "Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu quinto ano chegará, e com ele virão u m crescimento e mudanças que você jamais esperava." O bambu chinês nos ensina que não devemos desistir facilmente de nossos projetos, de nossos sonhos e diante das dificuldades que surgirão.

Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a persistência e a paciência. É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.

clip_image002

 

De: Marcio Kühne Palestrante
Data: 03/10/2015 21:10:10
Para: neveo@terra.com.br
Assunto: [Norton AntiSpam]O bambu chinês

----------------------------------------

Technorati Marcas:

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

7 segredos que os pilotos de avião não contam aos passageiros

 

clip_image001


"Boa Tarde! Aqui quem fala é o comandante!" Isso é o que costumamos ouvir durante os vôos, assim como aqueles avisos  do tipo "apertem os cintos, a aeronave passará por uma região de turbulência", ou "pouso autorizado"... mas apesar da falação sem limites de muitos pilotos, todos temos a impressão de que as coisas que realmente interessam não são ditas pela tripulação...
Os grandes segredos do pessoal de bordo já não são tão secretos assim, afinal, algumas pessoas acabam divulgando essas informações, e com a ajuda da internet, elas acabam se espalhando por aí, mas mesmo assim, elas são consideradas confidenciais pelas empresas aéreas.
Reunimos aqui informações de diversos fóruns especializados e divulgações publicas diversas disponíveis na internet, e você vai se surpreender com esses detalhes sigilosos...

clip_image002

Confira os 7 maiores segredos que os pilotos e as Companias Aéreas não contam aos passageiros!

7 - O sinal do cinto de segurança é esquecido frequentemente

clip_image003

"Esquecemos o sinal de apertar os cintos de segurança frequentemente, pois em meio a tantas tarefas consideradas 'mais importantes', essa passa despercebida", afirma um piloto anônimo no fórum de perguntas do site Quora. "Algumas vezes esquecemos de acender as luzes do cinto de segurança, e às vezes esquecemos de desligá-las... isso é bem comum".

6 - O maior perigo não é a turbulência

clip_image004

Se você sempre achou que o avião poderia cair facilmente quando chacoalham intensamente no ar, você está errado, pois o risco nesses momentos turbulentos não chegam nem perto do pouso e da decolagem. Segundo o piloto Patrick Smith, as turbulências praticamente não representam perigo à aeronave. Por outro lado, os momentos mais tensos são o pouso e a decolagem. "Esses sim oferecem um risco maior, e pedem 100% da atenção dos pilotos".

5 - Os raios atingem os aviões frequentemente

clip_image005

Um avião sofre os efeitos de um raio pelo menos uma vez por ano. "Meu pai foi piloto por 20 anos, e segundo ele, os aviões são sacudidos por raios o tempo todo", conta um usuário do Reddit.

4 - Evite tomar o cafezinho a bordo

clip_image006

Segundo um piloto anônimo do fórum de perguntas e respostas do Quora, é melhor não experimentar o café servido pelos comissários em pleno vôo, isso porque a água potável servida no avião não é nada agradável, pois "é tratada com produtos químicos pesados para que não floresçam bactérias indesejáveis. O gosto ruim do café do avião não é do café em si, mas sim da água utilizada...

3 - Celulares ligados dentro do avião não vão fazê-lo cair

clip_image007

Os comissários de bordo sempre solicitam o desligamento de aparelhos celulares durante o vôo, mas na verdade, eles não representam uma ameaça séria para a aeronave. Recentemente, vários países do mundo, inclusive o Brasil, estão liberando o uso de celulares e outro dispositivos durante os vôos, afinal, segundo usuários do Quora, alguns pilotos utilizam seus telefones quando estão sem comunicação na aeronave, por exemplo...

2 - A comida do piloto é um grande segredo!

clip_image008

Na hora da refeição, o piloto e o co-piloto recebem comidas diferentes, e eles são proibidos de dividir suas refeições e guloseimas. Essa norma deve, e é cumprida, a risca para o bem de todos a bordo, afinal, se algum prato ou alimento não estiver bom (por motivos naturais ou não), o outro estará de pé para concluir o voo (e principalmente o pouso). A comida que sobra também não pode ser jogada no lixo ou armazenada para consumo posterior, pois caso seja necessário, ela deverá (e será) enviada para análise.

1 - As janelas da aeronave devem ficar abertas durante o pouso e a decolagem por um motivo de segurança!

clip_image009

Sabe aquele momento que você está tentando tirar um "cochilinho" e a aeromoça corta seu barato pedindo para você abrir a janela? Na verdade, isso é uma regra que é levada a risca por TODAS as companias aéreas durante o pouso e a decolagem. Isso acontece porque, como esses momentos são os mais perigosos (e tensos), a tripulação deve ficar atenta para perceber alguma turbina em chamas, ou se algum flap não está funcionando corretamente, assim, elas imediatamente avisam os pilotos se necessário.

clip_image010

Pronto, agora você já está preparado(a) para voar com toda a experiência que um verdadeiro tripulante possui. E mesmo que esses fatos pareçam amedrontador, não se preocupe, afinal, embora seja difícil de acreditar, segundo diversas pesquisas internacionais, voar de avião ainda é o meio de transporte mais seguro do mundo.

Fonte = http://www.curtoecurioso.com/2014/12/7-segredos-que-os-pilotos-de-aviao-nao.html

===============================

Technorati Marcas:

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Esta é a receita mais fácil para você fazer um delicioso pão caseiro

 

clip_image002

Quase todos nós adoramos comer pão.
Mas, infelizmente, o pão que se vende nas padarias e supermercados não é nem um pouquinho saudável.
Para começo de converso, eles não são naturais.
Há o uso de aditivos químicos e alguns deles até proibidos, como é o caso do bromato de potássio.
O bromato aumenta o rendimento da massa de pão em até 30%.
Ele está proibido porque faz muito mal à saúde: ataca o fígado, os rins e o sistema nervoso central, além de destruir as vitaminas do complexo B.
É um agente oxidante que reage com a proteína do trigo, o glúten.
Em contato com o glúten, o bromato de potássio produz oxigênio e isso faz produzir bolhas grandes de ar e um pão aparentemente maior.
Portanto, se você consumir um pão que, ao ser cortado, se esfarela facilmente e apresenta pouco miolo e muita casca, esse pão pode conter bromato.
Apesar de proibido, muitos comerciantes gananciosos ainda usam o bromato, pois ele aumenta o rendimento da produção, como vimos, em até 30%.
Ou você nunca viu um pão que só tem casca e não tem miolo?
O melhor mesmo é produzir nosso pão em casa.
E, com esta receita, você vai ver como é fácil.
Mas não exagere.
Este pão é tão fácil e delicioso que você vai querer fazê-lo todos os dias.
Mas não devemos abusar do consumo de nenhum pão.
Mesmo quando ele é caseiro e não contém aditivos como o bromato de potássio.
Então, anote a receita e, depois, ponha a mão na massa.
Já podemos imaginar o cheirinho de pão fresco invadindo a sua cozinha...

INGREDIENTES
2 xícaras de farinha de trigo
1 colher (chá) de sal marinho
1 xícara de água morna
1 colher (chá) de açúcar
1 colher (chá) de fermento biológico seco
1 colher (sopa) de manteiga na temperatura ambiente
MODO DE PREPARO
Misture o açúcar e a água em uma tigela pequena.
Espere até que ele fique dissolvido.
Adicione o fermento à misture e espere 10 minutos.
Pegue uma tigela maior e misture a farinha e o sal.
Se a mistura do fermento já estiver espumosa, adicione-a à tigela com a farinha e mexa até que fique uma massa compacta.
Cubra-o com um pano e espere crescer por uma hora em um lugar quente.
Passado esse tempo, use uma colher (sopa) de manteiga para untar a fôrma de pão.
Faça pequenos furos na massa com um garfo e coloque-a na fôrma untada.
Deixe crescer por mais 30 minutos e depois coloque no forno.
Enquanto isso, ligue o forno em 220 graus Celsius e espere até que ele fique aquecido.
Passados os 30 minutos do segundo crescimento e com o forno já aquecido, coloque o pão para assar.
Depois dos primeiros 15 minutos, reduza o fogo para 190 graus e asse por mais 15-17 minutos.
Quando o pão estiver cozido, tire-o do forno e espere esfriar por uns 10 minutos.
Agora ele está pronto para ser servido!

Fonte = http://www.curapelanatureza.com.br/2015/09/esta-e-receita-mais-facil-para-voce.html

===================================

Technorati Marcas:

terça-feira, 8 de setembro de 2015

ACEITO A IDOSIDADE, RECUSANDO A VELHICE

clip_image001

ACEITO A IDOSIDADE, RECUSANDO A VELHICE

Marcial Salaverry

Adotei como lema um pensamento muito interessante, de Oliver Wendel Thomas:

"Jamais serei velho.  Para mim, a velhice é sempre 15 anos mais do que eu tenho..."

Sábias palavras. Os anos que chegam, podem deixar-nos idosos, mas as pessoas que se consideram velhas com a simples passagem do tempo, realmente são velhas.

No que me tange, a simples passagem do tempo trouxe-me apenas uma  única consequência determinando algumas limitações físicas, que são muito bem compensadas pela larga experiência que os anos me trouxeram.

Experiência essa que me permite dosar com muita inteligência as limitações físicas, e assim eu posso fazer quase tudo que fazia antes, justificando os dizeres de uma de minhas camisetas "SEXAGENÁRIO (Agora septuagenário), MAS COM (QUASE) TUDO FUNCIONANDO".  As perguntas maldosas sobre o "quase", respondo que o probleminha é o joelho, que já não é mais o mesmo...

Além do que, crianças, o mais importante é a IDADE ESPIRITUAL.  Há que se conservar  o espírito jovem, não se entregando jamais, e isso é o que nos mantém vivos e espertos.  Nesse ponto, a Internet ajuda muito, pois sempre está nos estimulando a pensar, mantendo-nos em constante atividade mental e possibilitando fazer novas amizades com pessoas que, se estão longe fìsicamente, chegam a fazer com que sintamos a presença a nosso lado, tal a afinidade espiritual existente.

Então, com a mente aberta, e com a juventude eterna em nossos corações, tenhamos todos UMA LINDA E JOVEM SEMANA.

Falando em idade, vem a historinha daquele senhor de uma idade certa que, após sofrer uma operação no coração, diz ao médico que sua esposa não quer fazer sexo com ele, pois tem medo que ele morra, e pede que o médico escreva um bilhete, dizendo que está tudo OK.  O médico então inicia o bilhete: "Cara Sra. Martins...", e nosso herói interrompe, dizendo: "Doutor, ao invés de Sra. Martins... coloque: A quem interessar possa...”.

Edição de Texto : Walkyria Garcia
08/09/2015

------------------------------------

Technorati Marcas:

clip_image002[1]

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

LINDO DIA 7 DE SETEMBRO

LINDO DIA 7 DE SETEMBRO

 

- Caramba, é só reclamação que ouvimos Rainha Menina – diz a Princesa Criança.

- Só reclamação? Não, ouvimos reclamações mas não só isso.

- Quase isso! Tenho muita pena dos aposentados. Trabalharam toda uma vida, pagaram os encargos durante toda uma vida, para no final dela receberem apenas para sobrevivência. Êita políticos sem noção.

- Será os políticos que não tem noção ou quem os elege?

- Rainha minha, não terá remédio eficaz para isso?

- Você conhece Rui Barbosa?

- Claro que sim. Rui Barbosa foi um político, diplomata, advogado e jurista brasileiro. Representou o Brasil na Conferência de Haia, sendo reconhecido como "O Águia de Haia. E também foi membro fundador da Academia Brasileira de Letras.

- Muito bem criança. Há uma lenda sobre Rui Barbosa que diz direitinho sobre politicos e eleitores. Vou te contar:

"Diz a lenda, que Rui Barbosa ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal.

Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação.

  Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disse-lhe:

Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos  bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndido da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa.

  Se  fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado,  dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te  reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada.

E o ladrão, confuso, diz:

-Doutor, eu levo ou deixo os patos?”

- Isso quer dizer...

- Quer dizer que falta cultura para o povo menina. Não conseguem ao menos entender as propostas, e ficam na mesmice do voto de cabresto.

- Voto de cabresto? Mas quem usa cabresto não é o burro?

- É, e também os eleitores que escolhem mal seus representantes. No depois não adianta chorar o leite derramado.

clip_image001[1]

Texto : Walkyria Garcia

07/09/2015

------------------------------------------------------

Technorati Marcas:

clip_image001[2]

domingo, 6 de setembro de 2015

QUE SAUDADE DE VOCÊ, MEU BRASIL

QUE SAUDADE DE VOCÊ, MEU BRASIL

Sá de Freitas.

Ganho distância nos confins do meu Brasil,

A percorrê-lo com a mente ansiosa,

Buscando encontrar, sem mais demora,

A paz...

Não a paz para mim, pois já a tenho

No coração, talvez porque eu amo,

Sem me importar se sou amado ou não.

Busco a paz para a Pátria em convulsão,

Que se debate em meio da violência,

Tão Incapaz.

A fome se alastra pelos lares,

Morre gente por falta de assistência,

Ou nas mãos de bandidos insensíveis;

A Lei dormita no berço do descaso,

Embalado pelas mãos dos gananciosos,

No poder.

Que saudade de você, meu Brasil,

Quando era BRASIL.

Samuel Freitas de Oliveira

Avaré-SP-Brasil

 

Edição de Texto : Walkyria Garcia

06/09/2015

clip_image001[1]

*Kodoish,Kodoish,Kodoish Adonai Tsebayoth*

“Cativar é ser o outro, quando as almas deixam de ser duas ou três

( ou mais ) para serem apenas uma”

*Luiz Poeta*
--------------------------------------------------------------------------

Technorati Marcas:

quarta-feira, 10 de junho de 2015

8 medos hilários que atrasaram o progresso da humanidade

8 medos hilários que atrasaram o progresso da humanidade

Publicado em 25.04.2015
Compartilhe no WhatsApp

Há duas maneiras igualmente burras de pensar no futuro. Há tanto o otimismo cego de que toda mudança é única e para o melhor (“a invenção da bomba atômica certamente irá acabar com o conceito de guerra para sempre!”), bem como o pânico cego de que cada inovação irá causar o apocalipse.

Mas, ao mesmo tempo, faz sentido a gente se preocupar quando os cientistas começam a produzir linhagens geneticamente modificadas, aranhas mega inteligentes e voadoras etc.

Só que eu APOSTO que você não sabia que coisas tão banais como as abaixo também espalharam o medo pelo mundo:

8. Um dia disseram que a iluminação de rua iria destruir o nosso conceito de dia e noite

clip_image002
Por milênios, as noites pertenciam a assassinos, pervertidos e ladrões. Naquela época, o pôr do sol era considerado tipo um toque de recolher. As pessoas corriam de volta para suas casas, trancavam as portas e se escondiam debaixo das cobertas, com velas acesas esperando o sol nascer de novo.

A vida era assim até que algumas cidades surgiram com a ideia de iluminação pública, que foi originalmente feita com lâmpadas de gás ao longo das ruas. Além dos benefícios de segurança pública, as pessoas puderam pode finalmente sair de casa sem carregar uma tocha flamejante como se estivessem a caminho de atacar o castelo do Frankenstein.

Quem iria reclamar de uma evolução dessas? Muitas pessoas.

Inclusive muitas autoridades, que se opuseram à essa ideia por razões que vão desde problemas de saúde até implicações teológicas. SIM, também estou chocada.

Por um lado, as pessoas tinham medo de que manter cidades iluminadas após o sol se por criaria uma crise de saúde, como cidadãos que perderiam a hora de dormir perambulando pelas ruas – e isso naturalmente levaria a uma epidemia de resfriados (?).

Quem mais?

Sempre que o assunto é algum tipo de pânico social, tem um personagem que sempre bate cartão. Claro, a Igreja Católica.

Ela se opôs à iluminação pública alegando que Deus muito claramente estabeleceu a delimitação entre o dia e a noite, e colocar luzes após o anoitecer era como cuspir no rosto de Jesus. Em 1831, o Papa Gregório XVI foi ainda mais longe em proibir iluminação a gás nos estados papais, temendo que as horas extras de visibilidade permitiriam uma rebelião contra a Igreja.

Sem surpresa, ele foi incapaz de combater um dos avanços mais básicos e óbvios da civilização humana e, hoje, somos capazes de reclamar de muita luz enquanto estamos tentando dormir um pouco (POR QUE TODOS NOSSOS ELETRÔNICOS BRILHAM NO ESCURO MESMO?).

7. Usar paraquedas era considerado “covardia” entre pilotos dos Aliados

clip_image004
Em uma lista de equipamento essencial para um piloto de caça, um paraquedas provavelmente estaria no topo. Mas, durante a Primeira Guerra Mundial, quando tínhamos acabado de descobrir como montar aviões com armas para matar outros aviões, comandantes aliados proibiram o uso de paraquedas por seus homens, temendo os possíveis efeitos que tais medidas salva-vidas poderiam ter.

Comandantes aliados, em geral, acreditavam que se um piloto soubesse que tinha mesmo uma chance de sobreviver, ele seria menos propenso a tentar salvar a missão.

E como os aviões biplanos da Primeira Guerra eram construídos principalmente de madeira, lona e a bênção de um sacerdote, ficar no ar e pousar com segurança era basicamente um milagre para começar.

Com o uso do paraquedas proibido, muitos pilotos tinham apenas um futuro possível: queimar vivo e cair rezando para que a queda os matasse rapidamente.

Cruel

Para diminuir o sofrimento, eles carregavam um revólver de serviço na cabine de comando, com uma bala na câmara.

A política contra o paraquedas permaneceu em prática entre os aliados durante toda a guerra e vários anos depois. Pilotos alemães, por outro lado, descaradamente usavam seus paraquedas desde 1916.

6. Alguns temiam que para-raios impediriam a ira de Deus

clip_image006
A humanidade sempre viveu sob a tirania de um relâmpago que, desde os dias de Zeus, tem sido considerado um claro e direto “f*d*-se” do céu. Então, em 1749, o estadista americano e inventor Benjamin Franklin criou o que hoje conhecemos como para-raios.

O para-raios de Franklin levantou um dedo médio gigante para os céus, redirecionando os ferrolhos inofensivamente para o chão. No entanto, este foi um momento em que um raio ainda era visto basicamente como a responsabilidade dos demônios, e os para-raios foram acusados de causar um terremoto de 1755 em Massachusetts, nos Estados Unidos, devido ao redirecionamento dessas emissões demoníacas para a crosta da Terra.

Da mesma forma, na Boêmia, o padre Prokop Divis tinha inventado um dispositivo semelhante e proporcionado sua instalação ao longo de aldeias vizinhas; logo, os para-raios foram acusados de causar secas por, de alguma forma chocante, jogar a umidade para fora da terra.

Em 1756, para-raios foram derrubadas por multidões de camponeses irritados.

Enquanto isso, em Boston, a invenção de Franklin foi denunciada pelo clero protestante como “varas heréticas” que abriam as portas do castigo divino sobre a cidade, proporcionando relâmpago com um caminho de menor resistência, impedindo assim a ira de Deus de ferir seus pecadores destinados.

Ironicamente, estas varetas de fúria justa sempre pareciam ignorar pubs, casas de jogo e prostíbulos para bater apenas em igrejas – que eram geralmente os edifícios mais altos em qualquer cidade, e muitas vezes tinham gigantes sinos de metal em suas torres.

5. Alguns insistiam que turbinas eólicas podiam causar ansiedade e náuseas

clip_image008
A energia eólica fornece a países como a Dinamarca e Alemanha algo em torno de 10 a 20% de sua produção de energia, tudo isso sem poluir o meio ambiente. Mas, em alguns lugares, como nos Estados Unidos (QUEM DIRIA!?) e na Austrália, planejar a construção de turbinas eólicas é um pepino, porque alguns disseminam o medo de um bicho-papão de saúde conhecido como “síndrome da turbina de vento”.

Cada coisa…

De acordo com os sofredores, estar perto de turbinas eólicas pode desencadear toda uma infinidade de sintomas vagos, como vertigem, ansiedade, palpitações, náuseas e até esquecimento. Além disso, de acordo com a pesquisa científica, isso não é uma coisa que de fato exista, apesar de dezenas de processos judiciais tentarem argumentar que essas sensações de mal-estar são atribuíveis a um ventilador gigante.

Vítimas autoproclamadas de turbinas eólicas teorizam que é o zumbido de baixa frequência das lâminas o grande vilão da história. Muitas vezes, ele é baixo demais para realmente ser percebido pelo ouvido humano, mas de qualquer forma “perturba” a sua harmonia corporal.

Para testar esta teoria, os cientistas educaram um grupo de pessoas sobre os supostos perigos de sons de baixa frequência e, em seguida, colocaram essas pessoas em uma sala em que receberam o real “infrassom”, ou então receberam silêncio total que lhes foi dito como tal. O resultado foi que as pessoas registraram um pico de ansiedade tanto quando foram expostas ao som, quanto quando apenas acreditavam que tinham sido.

Isto significa que a “síndrome da turbina de vento” é provavelmente apenas um efeito psicológico, que é irmão do efeito placebo.

4. Música polifônica foi chamada de ferramenta do diabo

clip_image010
Na igreja medieval, a única música que era autorizada a tocar na casa de Jesus era o canto gregoriano solene que, ao mesmo tempo que é bonito em sua própria maneira, é estritamente monofônico. Ou seja, as pessoas estão sempre cantando a mesma nota o tempo todo.

Mas, nos séculos 13 e 14, houve uma crise teológica entre jovens músicos liberais que começou a infectar a santidade da igreja com o barulho do Diabo: a tal da música polifônica. O que significa que havia mais do que um instrumento sendo utilizado, e que cada músico estava fazendo suas própria harmonia, ou o que as pessoas da época costumavam chamar de orgia musical.

Você pode reconhecer isso como praticamente a base de toda a música de hoje, com exceção de seu despertador – e olhe lá.

O Papa proibiu!

Assim que o Papa João XXII ouviu tamanha heresia musical, proibiu imediatamente a produção de melodias polifônicas, insistindo que elas iriam “intoxicar a orelha sem satisfazê-la”. Queira muito entender o que ele quis dizer com isso.

A música ainda poderia criar uma “atmosfera sensual e indecente” na missa: o temor era que, momentos depois que a banda começasse a tocar um destes hinos desordenados, toda a congregação estaria rolando nua entre os bancos achando que estava em uma festa de aniversário na casa de Calígula.

E, não, caso você esteja se perguntando, não há nada sobre esse tipo de proibição na Bíblia.

A música polifônica foi amplamente rechaçada pela Igreja até meados dos anos 1500, quando a “Missa Papae Marcelli” foi composta. Um sofro de música polifônica sacudiu o vaticano e o Papa Marcelo II decidiu que esta missa, escrito em sua homenagem, era muito bonita e deveria ser tocada, sim.

VER ESTE VÍDEO: https://youtu.be/BRfF7W4El60

3. Críticos se preocupam que a Ponte Golden Gate, conhecida por um incrivelmente alto número de suicídios, fique feia

clip_image012
A Ponte Golden Gate é um dos destinos de suicídio mais populares do mundo, o que não é uma reivindicação que San Francisco, nos Estados Unidos, faz em seus folhetos de viagem. Entre 50 e 100 pessoas tentam saltar dali para a morte por ano, e embora nem todo mundo consiga de fato morrer (porque a água tende a amaciar a queda melhor do que o concreto), em 2013 foi registrado um número alto de mortos na ponte, com 46 suicídios “de sucesso”.

Quando a cidade decidiu que bastava dessa palhaçada de ser destino de morte, os governantes investiram 76 milhões de dólares para a construção de uma rede de segurança sob a ponte, que teria o objetivo de pegar supostos suicidas e potencialmente salvar dezenas de vidas todos os anos.

Infelizmente, o plano foi travado pela comunidade local. Por que as pessoas se opõem a uma rede de suicídio na ponte de suicídio mais popular do mundo? Porque ela tem gosto duvidoso e deixa o visual da construção feio. SÉRIO? Sério.

Depois de pesquisar entre os cidadãos de San Francisco o que eles achavam sobre esse projeto, a maioria dos entrevistados totalmente rejeitou o plano devido ao medo de que a tal rede pudesse estragar a estética perfeita da ponte.

A culpa não é da ponte

Um dos argumentos mais populares é que as pessoas que optam por cometer suicídio estão indo para fazê-lo de qualquer maneira, não importa os esforços para detê-los.

Mas a pesquisa mostra que isso simplesmente não é verdade. O suicídio é mais frequentemente uma decisão por impulso. No caso específico de pontes, tem sido demonstrado que, quando as pessoas são impedidas de saltar devido a uma barreira ou líquido, a grande maioria deles aborta seus planos.

2. Os primeiras ciclistas tinham uma doença chamada “cara de bicicleta”

clip_image014
A Era Vitoriana viu uma revolução na recreação com a invenção do “velocípede”, que é o que eles costumavam chamar uma bicicleta. Vitorianos de todas as classes ficavam muito satisfeitos com a ideia de um modo de transporte muito mais eficiente do que tentar andar a pé em qualquer lugar com 10 camadas de roupa, e ainda ficar em forma.

As mulheres usavam o transporte deliberadamente, mas a visão de meninas passeando livremente, não acompanhadas por homens, criou um problema com todos os monóculos que se proliferavam nas ruas. Em breve, os médicos começaram a alertar que essa geringonça diabólica era perigosa, especificamente devido a uma condição potencial para a saúde que, com toda a seriedade possível, era chamada de “cara de bicicleta”.

O pensamento era de que, devido à incapacidade de uma mulher de competentemente dirigir qualquer tipo de dispositivo com partes móveis, ou realmente manter a função motora básica humana sem desmaiar em um sofá posicionado estrategicamente, a complicada tarefa de manter o equilíbrio em uma bicicleta e, ao mesmo tempo, tentar pedalar iria causar estragos na sua postura delicada, e o estresse iria desfigurar seus rostos permanentemente.

Os horrores da “cara de bicicleta” incluíam senhoras com a tez pálida, lábios apertados, sombras escuras ao redor dos olhos, e uma expressão permanentemente cansada, devido à intensa concentração exigida apenas para permanecerem vivas.

Alguns médicos mais igualitários tentaram reformar o projeto da bicicleta, como a posição do guidão, em uma tentativa de torná-los mais acessíveis às mulheres sem transformá-las em trolls hediondos, enquanto outros doutores recomendaram que os homens simplesmente não deixassem que suas mulheres nem chegassem perto de bicicletas se quisessem permanecer capazes de olhá-las à luz do dia.

Mas e se a mulher fosse do tipo teimosa?

No caso de sua senhora simplesmente insistir em pedalar por aí loucamente, praticando esse passatempo esteticamente perigoso, os jornais publicaram colunas de conselhos elas desfrutarem de seus velocípedes com um efeito mínimo negativo. Os conselhos incluíam “não gritar se você ver uma vaca” e “não tentar perguntar a cada homem que você vê o que ele pensa da sua roupa”.

1. Chegaram a alegar que uma viagem de trem poderia desintegrar as pessoas

clip_image016
Na década de 1820, o sonho da humanidade era viajar grandes distâncias em uma apertada lata de sardinha, altamente poluente, que conhecemos como locomotiva a vapor.

É impossível exagerar o quão grande era sua capacidade de viajar e/ou transportar mercadorias a uma velocidade mais rápida do que um trote animal de carga. Essa tecnologia encurtou distâncias. Eliminou fronteiras. Impulsionou economias. Enfim.

Além disso, de repente as pessoas podiam visitar lugares distantes sem se preocupar em ficar atoladas na pradaria e terem que comer seus companheiros de viagem. Parece bom, não?

Nem todo mundo ficou emocionado com essa ideia, no entanto.

Qual era o problema?

Especificamente, as pessoas estavam preocupadas com os efeitos que viajar a velocidades insondáveis de até 30 km/h poderiam causar sobre o frágil corpo humano.

Propagandistas anti-trem alertaram que subir a bordo de uma dessas armadilhas de morte poderia, no pior dos casos, fazer com que o corpo humano se desintegrasse sob o estresse de viajar a velocidades que, nos dias de hoje, fariam você quer puxar uma arma e atirar em si mesmo.

Temia-se que os homens ficassem asfixiados, e as mulheres sofressem uma morte ainda mais violenta devido a seu corpo mais frágil.

Na verdade, houve até preocupações de que simplesmente ver um trem viajando prejudicaria o ambiente e levaria as pessoas à loucura. O medo era que um trem em movimento iria arruinar colheitas, coalhar o leite das vacas e até mesmo induzir uma forma de insanidade chamada de “delirium furiosum”.

Foi, na verdade, recomendado que barreiras de 2 metros fossem erguidas ao lado dos trilhos para proteger as pessoas de ver os trens e ficarem insanas. [Cracked]

clip_image017

Autor: Gabriela Mateos
é publicitária e não passou sequer um dia de seus 25 anos sem procurar alguma coisa nova para fazer.

Fonte = http://hypescience.com/8-medos-hilarios-que-atrasaram-o-progresso-da-humanidade/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

=================================

Technorati Marcas: